E OLHO
Meta fiscal é coisa séria
Há poucos dias, nós, brasileiros, fomos impactados por declarações do Presidente da República, que relativizou a meta fiscal, gerando um efeito imediato no mercado financeiro e no mercado de capitais. O dólar subiu e a bolsa de valores caiu! A meta fiscal representa, entre outros fatores, a diferença entre o que o governo arrecada e o que gasta.
Em que pese a equipe econômica tentar amenizar as palavras, as ações têm corroborado com um forte aumento do gasto público, do dinheiro de todos nós! O déficit fiscal só tem crescido, mas ninguém pode dizer que é inesperado; afinal, a orientação do governo sempre foi no sentido de gastar mais.
Ao criar o arcabouço fiscal, afastando a incidência do teto de gastos, o sinal já estava claro. Era questão de tempo para colecionarmos déficits na arrecadação federal.
Não há compromisso com ajuste fiscal e com a redução de impostos, só com a aceleração do gasto.
Ainda que as palavras valham menos do que as ações, o que se vê é justamente a comunhão entre o desprezo da meta fiscal e a prática de aumentar as despesas públicas sem pudor, gerando inflação: imposto mais caro aos pobres.
Nenhum governo pode gastar mais do que arrecada, nenhuma família pode fazê-lo, que dirá o Estado, que só recebe o dinheiro do contribuinte! Não há fontes de receita extra ao governo, ele não pode ter mais de um emprego! Ocorre que, se a inflação retornar e as tentativas de contê-la falharem, todos seremos impactados!
Lamentável que não se assumam os compromissos com os recursos do contribuinte. Meta fiscal é coisa séria demais para ser relativizada!
*Presidente da ACI-NH/CB/EV/DI
Há poucos dias, nós, brasileiros, fomos impactados por declarações do Presidente da República, que relativizou a meta fiscal, gerando um efeito imediato no mercado financeiro e no mercado de capitais. O dólar subiu e a bolsa de valores caiu! A meta fiscal representa, entre outros fatores, a diferença entre o que o governo arrecada e o que gasta.
Em que pese a equipe econômica tentar amenizar as palavras, as ações têm corroborado com um forte aumento do gasto público, do dinheiro de todos nós! O déficit fiscal só tem crescido, mas ninguém pode dizer que é inesperado; afinal, a orientação do governo sempre foi no sentido de gastar mais.
Ao criar o arcabouço fiscal, afastando a incidência do teto de gastos, o sinal já estava claro. Era questão de tempo para colecionarmos déficits na arrecadação federal.
Não há compromisso com ajuste fiscal e com a redução de impostos, só com a aceleração do gasto.
Ainda que as palavras valham menos do que as ações, o que se vê é justamente a comunhão entre o desprezo da meta fiscal e a prática de aumentar as despesas públicas sem pudor, gerando inflação: imposto mais caro aos pobres.
Nenhum governo pode gastar mais do que arrecada, nenhuma família pode fazê-lo, que dirá o Estado, que só recebe o dinheiro do contribuinte! Não há fontes de receita extra ao governo, ele não pode ter mais de um emprego! Ocorre que, se a inflação retornar e as tentativas de contê-la falharem, todos seremos impactados!
Lamentável que não se assumam os compromissos com os recursos do contribuinte. Meta fiscal é coisa séria demais para ser relativizada!
*Presidente da ACI-NH/CB/EV/DI
Em que pese a equipe econômica tentar amenizar as palavras, as ações têm corroborado com um forte aumento do gasto público, do dinheiro de todos nós! O déficit fiscal só tem crescido, mas ninguém pode dizer que é inesperado; afinal, a orientação do governo sempre foi no sentido de gastar mais.