Os descontentes
Liberdade é poder escolher
Se até Deus afinal, nos ofertou o livre arbítrio, quem será contra nós na hora de optar por este ou outro viés?
Última atualização: 19/11/2024 09:43
Lendo no sábado do feriadão, uma conceituada cronista de renomado jornal, concluí, de uma vez por todas, que sempre haverá descontentes. Descontentes com determinado resultado que não favoreceu as suas hostes. É realmente impossível fazer escolhas sem machucar um ou outro. Vitoriar-se sem magoar terceiros. O retorno de Trump à Casa Branca, diga-se de passagem, ainda não efetivado, despertou velhas mágoas e desconsolos. E assim será para todo o sempre. Velhos cadáveres são exumados como se fossem culpados de algo que acontecerá amanhã.
Tenho crescentes restrições com o posicionamento da mídia em geral. Tanto no campo esportivo como no político. Profissionais do jornalismo não conseguem trazer as informações sem a ela atribuírem valor tendencioso ou embutir nelas suas convicções quase sempre apaixonadas. E aí mora o desastre. Somos coagidos a engolir o feijão com arroz sempre fermentados com narrativas. De certa forma é uma bênção, pois assim, mesmo sem querer, colocamos em pauta um treinamento imprescindível nos dias de hoje: avaliar com nossas próprias cabeças o que nos é impingido.
Esses descontentes mencionados no parágrafo inicial se tornam torcedores adversários e algozes do futuro, torcendo para a casa cair e sequestrando todas as nossas esperanças. Ou seja: quando lhes é conveniente, se mostram crentes e otimistas. Quando perdem, se percebe claramente o time para quem torcem. Tudo virá à tona como já li em certo lugar. Nada ficará encoberto. Se até Deus afinal, nos ofertou o livre arbítrio, quem será contra nós na hora de optar por este ou outro viés?
Tenho crescentes restrições com o posicionamento da mídia em geral. Tanto no campo esportivo como no político. Profissionais do jornalismo não conseguem trazer as informações sem a ela atribuírem valor tendencioso ou embutir nelas suas convicções quase sempre apaixonadas. E aí mora o desastre. Somos coagidos a engolir o feijão com arroz sempre fermentados com narrativas. De certa forma é uma bênção, pois assim, mesmo sem querer, colocamos em pauta um treinamento imprescindível nos dias de hoje: avaliar com nossas próprias cabeças o que nos é impingido.
Esses descontentes mencionados no parágrafo inicial se tornam torcedores adversários e algozes do futuro, torcendo para a casa cair e sequestrando todas as nossas esperanças. Ou seja: quando lhes é conveniente, se mostram crentes e otimistas. Quando perdem, se percebe claramente o time para quem torcem. Tudo virá à tona como já li em certo lugar. Nada ficará encoberto. Se até Deus afinal, nos ofertou o livre arbítrio, quem será contra nós na hora de optar por este ou outro viés?
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Tenho crescentes restrições com o posicionamento da mídia em geral. Tanto no campo esportivo como no político. Profissionais do jornalismo não conseguem trazer as informações sem a ela atribuírem valor tendencioso ou embutir nelas suas convicções quase sempre apaixonadas. E aí mora o desastre. Somos coagidos a engolir o feijão com arroz sempre fermentados com narrativas. De certa forma é uma bênção, pois assim, mesmo sem querer, colocamos em pauta um treinamento imprescindível nos dias de hoje: avaliar com nossas próprias cabeças o que nos é impingido.
Esses descontentes mencionados no parágrafo inicial se tornam torcedores adversários e algozes do futuro, torcendo para a casa cair e sequestrando todas as nossas esperanças. Ou seja: quando lhes é conveniente, se mostram crentes e otimistas. Quando perdem, se percebe claramente o time para quem torcem. Tudo virá à tona como já li em certo lugar. Nada ficará encoberto. Se até Deus afinal, nos ofertou o livre arbítrio, quem será contra nós na hora de optar por este ou outro viés?