Eduardo Leite ficou mesmo em "um mato sem cachorro". Era muito forte e parecia exclusiva sua aposta na aprovação do projeto que aumentaria a alíquota do ICMS em 2,5 pontos percentuais a partir dos anos vindouros. Para sustentar o que pretendia, o governador argumentava com as consequências da reforma tributária nacional, que, segundo ele, deixariam o Rio Grande do Sul inviável.As várias bancadas em nossa Assembleia Legislativa atuaram como se estivessem coligadas. Até apoiadores do Executivo deram entrevistas avisando que não votariam no projeto governamental. Bem poucos arriscariam prestígio e parcerias para votar em algo que, já na arrancada, sofre...
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