HISTÓRIAS
Juventude em Novo Hamburgo
O que fica é a recordação daqueles momentos de união
Última atualização: 26/08/2024 21:29
Lá pelos idos de 1980 montamos a Juventude Evangélica de Hamburgo Velho (Jehave) ligada à Igreja de Confissão Luterana, a linda igreja do relógio.
Minha família predominava no grupo, primos pelo lado da minha mãe e do meu pai. Eram várias idades e nem todos eram luteranos. Pelo contrário, muitos eram católicos. Não era uma disputa de religiões, era apenas um encontro de jovens cujo compromisso aos sábados à noite era se encontrar, orientados inicialmente pelo Pastor Weigan. Autêntico alemão que quase não falava português, tinha uma Kombi e escutava Jethro Tull e depois pelo Pastor Dorival com seu violão.
O encontro encerrava às 22 horas e sempre pedíamos para acabar quinze minutos antes porque o Xis da Feevale, por nós chamado do Xis do Seu Miro, fechava às 22 horas. Dava tempo, no passo largo, para pedir um americano com uma coca cola de meio litro. Não esquecendo o pote de maionese extra.
Ficamos adultos, a vida seguiu formando novas famílias com casamentos e descasamentos. Infelizmente, alguns faleceram. O que fica é a recordação daqueles momentos de união que não se limitavam aos sábados porque ao lado do centro evangélico, no asfalto, montamos uma quadra de vôlei e ali passou a ser o encontro do final de semana.
Anualmente, por insistência e organização do Gian Christmann, um dos meus primos, nos encontramos para um almoço juntando os remanescentes dessa turma. Estamos com mais de meio século de vida e nos restam as lembranças de uma turma e de um tempo muito feliz.
Minha família predominava no grupo, primos pelo lado da minha mãe e do meu pai. Eram várias idades e nem todos eram luteranos. Pelo contrário, muitos eram católicos. Não era uma disputa de religiões, era apenas um encontro de jovens cujo compromisso aos sábados à noite era se encontrar, orientados inicialmente pelo Pastor Weigan. Autêntico alemão que quase não falava português, tinha uma Kombi e escutava Jethro Tull e depois pelo Pastor Dorival com seu violão.
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Minha família predominava no grupo, primos pelo lado da minha mãe e do meu pai. Eram várias idades e nem todos eram luteranos. Pelo contrário, muitos eram católicos. Não era uma disputa de religiões, era apenas um encontro de jovens cujo compromisso aos sábados à noite era se encontrar, orientados inicialmente pelo Pastor Weigan. Autêntico alemão que quase não falava português, tinha uma Kombi e escutava Jethro Tull e depois pelo Pastor Dorival com seu violão.