fé
João Batista é a voz do deserto
Percebe-se que a preocupação desta época não está centralizada no personagem central
Última atualização: 05/12/2024 21:56
Quando hoje observamos um pouco o povo de nossas cidades, caminhando para o Natal, para o final do ano, e para as férias, percebe-se claramente que a preocupação não está centralizada no personagem central, no Filho de Deus, que nasce, e nem na salvação que o nascimento de Jesus veio trazer para toda a terra.
Ele é chamado Salvador porque nos salvou da perdição definitiva, do mergulho no pecado e na separação de Deus em que vivia toda a humanidade. Jesus Cristo, assumindo carne humana, veio viver no meio de nós, como homem e sofreu uma morte dolorosa, para nos salvar.
Agora nós já vamos para o segundo domingo do advento, estamos caminhando para o Natal e o Evangelho deste domingo nos apresenta João Batista dizendo: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai os caminhos do Senhor, endireitai as suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; Os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus’” (Lc 3,4-6).
O mundo de hoje mais uma vez se parece com um deserto. Parece que a voz de Deus não tem eco. Gostaríamos que todo o nosso povo já se concentrasse em torno do tema central do advento, que as famílias se voltassem para aquele que é o centro de tudo, mas especialmente do natal que se aproxima.
É claro que o fim do ano traz as suas preocupações. Todo mundo sempre correndo contra o tempo, mas é indispensável tirar um tempo e pensar em nossa preparação interior para viver este grande acontecimento do Natal.
Talvez a justa medida de nossa caminhada para o Natal se encontre na Carta de Paulo aos Filipenses, que tomaremos como segunda leitura deste 2º domingo do advento: “Sempre e em todas as minhas orações rezo por vós, por causa da vossa comunhão conosco... E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência... E assim ficareis puros e sem defeito... Cheios de fruto da justiça, que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e o louvor de Deus” (Fl 1, 4.9-11).
Ele é chamado Salvador porque nos salvou da perdição definitiva, do mergulho no pecado e na separação de Deus em que vivia toda a humanidade. Jesus Cristo, assumindo carne humana, veio viver no meio de nós, como homem e sofreu uma morte dolorosa, para nos salvar.
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Ele é chamado Salvador porque nos salvou da perdição definitiva, do mergulho no pecado e na separação de Deus em que vivia toda a humanidade. Jesus Cristo, assumindo carne humana, veio viver no meio de nós, como homem e sofreu uma morte dolorosa, para nos salvar.