DOMINGO LITÚRGICO
Jesus Cristo, Rei do Universo
Última atualização: 23/11/2023 17:57
Estamos no último domingo do ano litúrgico, celebramos a solenidade de Cristo, Rei do Universo, festa instituída pelo Papa Pio XII, em 1955. Em Jesus Cristo temos um Rei que está a serviço e que, humilde e pobre, morreu na cruz. Mas Ele é Rei enquanto quer nos reger e nos encaminhar a uma vida de santidade, para um definitivo encontro, por toda eternidade no céu.
Por isso, nós O encontramos no texto de Ezequiel, qual "pastor que toma conta do rebanho, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, vai resgatá-las de todos os lugares em que elas se encontram. Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar. Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer os doentes e vigiar a gorda e forte" (Ez 34,12-16). Este é um Rei muito especial. Ele está a serviço dos mais humildes, dos pobres e doentes. Para Ele, reinar é servir.
Este é o nosso Rei, que, no fim dos tempos, virá para julgar a humanidade segundo os critérios que o Evangelho de domingo apresenta: "O Rei dirá aos que estiverem à sua direita: - Vinde benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar" (Mt 25, 32-36). O questionário gira em torno de nosso comportamento, diante da pobreza, dos doentes, presos e exilados. A temática central do juízo final é a caridade e o comportamento diante dos pobres.
Estamos no último domingo do ano litúrgico, celebramos a solenidade de Cristo, Rei do Universo, festa instituída pelo Papa Pio XII, em 1955. Em Jesus Cristo temos um Rei que está a serviço e que, humilde e pobre, morreu na cruz. Mas Ele é Rei enquanto quer nos reger e nos encaminhar a uma vida de santidade, para um definitivo encontro, por toda eternidade no céu.
Por isso, nós O encontramos no texto de Ezequiel, qual "pastor que toma conta do rebanho, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, vai resgatá-las de todos os lugares em que elas se encontram. Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar. Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer os doentes e vigiar a gorda e forte" (Ez 34,12-16). Este é um Rei muito especial. Ele está a serviço dos mais humildes, dos pobres e doentes. Para Ele, reinar é servir.
Este é o nosso Rei, que, no fim dos tempos, virá para julgar a humanidade segundo os critérios que o Evangelho de domingo apresenta: "O Rei dirá aos que estiverem à sua direita: - Vinde benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar" (Mt 25, 32-36). O questionário gira em torno de nosso comportamento, diante da pobreza, dos doentes, presos e exilados. A temática central do juízo final é a caridade e o comportamento diante dos pobres.
Por isso, nós O encontramos no texto de Ezequiel, qual "pastor que toma conta do rebanho, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, vai resgatá-las de todos os lugares em que elas se encontram. Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar. Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer os doentes e vigiar a gorda e forte" (Ez 34,12-16). Este é um Rei muito especial. Ele está a serviço dos mais humildes, dos pobres e doentes. Para Ele, reinar é servir.