COMPORTAMENTO
Isenção de julgamento
Não nos compete fazer qualquer julgamento e sim, entendeer as pessoas através delas mesmas
Última atualização: 18/07/2024 22:08
Na minha experiencia profissional, em que nossa atividade importa em constante atendimento ao público, surgem dezenas de situações as mais variadas. Clientes conscientes e educados e alguns, por vezes, nem tanto.
Notei no passado que nossa equipe, por vezes, fazia comentários do tipo: "lá vem aquele chato", ou aquele que gosta de vir às 17h29, quando estamos fechando o tabelionato. Em reunião com meu pessoal, lancei o desafio de, ao vermos esse tipo de usuário de nossos serviços entrar, o encararmos como simplesmente "o cliente". E darmos a ele toda atenção e carinho que todos merecem. É fundamental, sempre, darmos a ele todo acolhimento. Não nos compete fazer qualquer julgamento ou jogar sobre o cliente um "carimbo" de chato ou de inconveniente.
Rudolf Steiner (Teosofia - A Senda do Conhecimento) afirma: "Podemos desenvolver conscientemente essa capacidade em nós mesmos. Podemos tentar, por exemplo, evitar qualquer julgamento sobre as pessoas ao nosso redor. Devemos eliminar dentro de nós os julgamentos de 'atraente' e 'repulsivo', 'estúpido' ou 'inteligente', que estamos acostumados a aplicar e tentar entender as pessoas puramente através deles próprios. Os melhores exercícios podem ser feitos com pessoas por quem se tem aversão. Devemos suprimir essa aversão com todas as nossas forças e permitir que tudo o que eles façam se revelem a nós sem preconceitos. Ou, se estamos em um ambiente que suscita este ou aquele julgamento, devemos suprimir o julgamento e, livres de críticas, nos abrir para as impressões."
Estou seguro de que, com essa postura, não só vamos atender bem melhor a todos, bem como contribuiremos para um mundo em que os relacionamentos sejam presididos por compreensão e entendimento.
Notei no passado que nossa equipe, por vezes, fazia comentários do tipo: "lá vem aquele chato", ou aquele que gosta de vir às 17h29, quando estamos fechando o tabelionato. Em reunião com meu pessoal, lancei o desafio de, ao vermos esse tipo de usuário de nossos serviços entrar, o encararmos como simplesmente "o cliente". E darmos a ele toda atenção e carinho que todos merecem. É fundamental, sempre, darmos a ele todo acolhimento. Não nos compete fazer qualquer julgamento ou jogar sobre o cliente um "carimbo" de chato ou de inconveniente.
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Notei no passado que nossa equipe, por vezes, fazia comentários do tipo: "lá vem aquele chato", ou aquele que gosta de vir às 17h29, quando estamos fechando o tabelionato. Em reunião com meu pessoal, lancei o desafio de, ao vermos esse tipo de usuário de nossos serviços entrar, o encararmos como simplesmente "o cliente". E darmos a ele toda atenção e carinho que todos merecem. É fundamental, sempre, darmos a ele todo acolhimento. Não nos compete fazer qualquer julgamento ou jogar sobre o cliente um "carimbo" de chato ou de inconveniente.