EDUCAÇÃO
Intrigantes erros de cálculo
Até as pedras sabem que nossa saída para um futuro sem passar vergonha está na educação
Eu não sei vocês, mas eu ficava intrigado quando pagava minhas compras no comércio em dinheiro e a atendente tinha uma calculadora ao lado para ver quanto de troco me devia. Hoje este drama terminou, o cartão de crédito ou Pix serenou isto, mas não deixou de mostrar que algo faltou no aprendizado.
Agora, lendo o resultado de um trabalho feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico em 81 países, sabe-se que ficamos numa vexatória 65ª posição em matemática, em leitura na 52ª e em ciências na 62ª posição, somado ao resultado do PISA, outra avaliação internacional, divulgada já há uns pares de dias, também o resultado foi vergonhoso.
Mas onde está o erro? Na minha avaliação não está nas pessoas, pois até as pedras sabem que nossa saída para um futuro sem passar vergonha está na educação. Assim sendo, o erro está só no cálculo que os políticos fazem para se eleger, montados em confortável cela e com a bandeira da educação na mão, para somar os votos, que infelizmente surgem de um eleitor por conseguinte desprovido do poder de calcular, que aquilo tudo é uma fraude.
Se voltarmos ao tempo, vamos ver que quase um século depois de nossa independência, surgiram as primeiras faculdades, e o Brasil comemorando a liberdade desde 1822, mas liberdade de quê? De ter 90% de analfabetos? Repete-se o adágio popular mais isento de erro: pau que nasce torto...
Solução sem margem de erro? Municipalizar ao máximo o ensino, turno integral e principalmente, não haver erro de cálculo nos recursos para isto.
Agora, lendo o resultado de um trabalho feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico em 81 países, sabe-se que ficamos numa vexatória 65ª posição em matemática, em leitura na 52ª e em ciências na 62ª posição, somado ao resultado do PISA, outra avaliação internacional, divulgada já há uns pares de dias, também o resultado foi vergonhoso.
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Agora, lendo o resultado de um trabalho feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico em 81 países, sabe-se que ficamos numa vexatória 65ª posição em matemática, em leitura na 52ª e em ciências na 62ª posição, somado ao resultado do PISA, outra avaliação internacional, divulgada já há uns pares de dias, também o resultado foi vergonhoso.