REFLEXÃO
Idade da alma
Afinal, que idade tem a nossa alma?
Última atualização: 18/09/2024 15:19
“Se o tempo envelhecer o seu corpo, mas não envelhecer a sua emoção, você será sempre feliz”, decretou o psiquiatra e escritor Augusto Cury. Pois acredito muito nesta afirmação. Mesmo passando por algumas provações, manter a emoção intensa, fluindo pelas ventas, ajuda a conservar o espírito jovem. Afinal, que idade tem a nossa alma?
É preciso destilar as situações, que não são favoráveis, viver de forma clara, menos acadêmica e quem sabe mais leve. É claro que não estamos imunes ao sofrimento, mas equilibrar a balança, enterrar o sofrimento, literalmente, não cultivar o que está dando errado e virar a página é uma questão de sobrevivência. Cada decisão traz dúvidas, mas nos coloca em movimento, mesmo que a opção seja não avançar, isso também é uma escolha. Se permita mudar.
Viver é aceitar as pausas, como ‘vírgulas’, algumas como ‘ponto e vírgula’, outras como ‘reticências’. Ah, sem deixar de lembrar a importância da ‘exclamação’ e até do ‘ponto de interrogação’, enquanto não chega a hora do ‘ponto final’ (e que demore!).
Que seja assim essa travessia. Avançando e recuando, sempre que algum fluxo não levar para nenhum lugar. É um caminho pessoal e intransferível, onde corremos riscos, mas também saboreamos a vida.
O tempo não volta, nem olhando para trás, mas que bom que o tempo passa e leva o passado, mas não o que passamos. Como diz o poeta Allan Dias Castro, “... a tal da hora certa não chega ao mesmo tempo pra todo mundo”. Mas, afinal, não existe hora errada quando o compromisso é a nossa própria vida.
É preciso destilar as situações, que não são favoráveis, viver de forma clara, menos acadêmica e quem sabe mais leve. É claro que não estamos imunes ao sofrimento, mas equilibrar a balança, enterrar o sofrimento, literalmente, não cultivar o que está dando errado e virar a página é uma questão de sobrevivência. Cada decisão traz dúvidas, mas nos coloca em movimento, mesmo que a opção seja não avançar, isso também é uma escolha. Se permita mudar.
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É preciso destilar as situações, que não são favoráveis, viver de forma clara, menos acadêmica e quem sabe mais leve. É claro que não estamos imunes ao sofrimento, mas equilibrar a balança, enterrar o sofrimento, literalmente, não cultivar o que está dando errado e virar a página é uma questão de sobrevivência. Cada decisão traz dúvidas, mas nos coloca em movimento, mesmo que a opção seja não avançar, isso também é uma escolha. Se permita mudar.