Futuro
Herança sem valor
Uma reflexão sobre o que vamos deixar para nossos filhos
Última atualização: 13/11/2024 09:50
Um homem que não confiava em bancos deixou uma fortuna como herança, mas uma fortuna sem valor. A história aconteceu em Tocantins. Após a morte do pai, a família encontrou uma mala cheia com dinheiro fora de circulação, do tempo do Cruzado, que hoje equivaleria a R$ 24 milhões se pudesse ser atualizado pela inflação.
Essa herança sem valor traz a reflexão sobre o que vamos deixar para os nossos filhos. Pais e mães que amam seus filhos desejam a eles um futuro tranquilo, que tenham uma boa formação profissional, estabilidade financeira, e, se possível, uma herança material. Mas isto também perde o valor, mesmo corrigido e com bons rendimentos financeiros.
Um exemplo é a fortuna que o rei Salomão deixou para os seus filhos, herança que perdeu o valor no coração deles pelas brigas, divisão do reino, injustiças e confusão na família. O culpado foi o próprio Salomão. Por isto o seu lamento no livro de Eclesiastes: “Eu tenho visto neste mundo esta coisa triste: algumas pessoas economizam dinheiro e sofrem com isso (...) Nós vamos embora deste mundo do mesmo jeito que viemos. Trabalhamos tanto, tentando pegar o vento, e o que é que ganhamos com isso? O que ganhamos é passar a vida na escuridão e na tristeza, preocupados, doentes e amargurados”.
“Arranjem bolsas que não se estragam e guardem as suas riquezas no céu, onde elas nunca se acabarão”, recomendou Jesus. É dele também a promessa que, se colocarmos em primeiro lugar em nossa vida o Reino do Céu, Deus nos dará todas as coisas que precisamos nesta vida terrena. No final, tudo é uma questão de confiança no “banco do céu” onde as coisas nunca perdem o valor.
Essa herança sem valor traz a reflexão sobre o que vamos deixar para os nossos filhos. Pais e mães que amam seus filhos desejam a eles um futuro tranquilo, que tenham uma boa formação profissional, estabilidade financeira, e, se possível, uma herança material. Mas isto também perde o valor, mesmo corrigido e com bons rendimentos financeiros.
Um exemplo é a fortuna que o rei Salomão deixou para os seus filhos, herança que perdeu o valor no coração deles pelas brigas, divisão do reino, injustiças e confusão na família. O culpado foi o próprio Salomão. Por isto o seu lamento no livro de Eclesiastes: “Eu tenho visto neste mundo esta coisa triste: algumas pessoas economizam dinheiro e sofrem com isso (...) Nós vamos embora deste mundo do mesmo jeito que viemos. Trabalhamos tanto, tentando pegar o vento, e o que é que ganhamos com isso? O que ganhamos é passar a vida na escuridão e na tristeza, preocupados, doentes e amargurados”.
“Arranjem bolsas que não se estragam e guardem as suas riquezas no céu, onde elas nunca se acabarão”, recomendou Jesus. É dele também a promessa que, se colocarmos em primeiro lugar em nossa vida o Reino do Céu, Deus nos dará todas as coisas que precisamos nesta vida terrena. No final, tudo é uma questão de confiança no “banco do céu” onde as coisas nunca perdem o valor.
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Essa herança sem valor traz a reflexão sobre o que vamos deixar para os nossos filhos. Pais e mães que amam seus filhos desejam a eles um futuro tranquilo, que tenham uma boa formação profissional, estabilidade financeira, e, se possível, uma herança material. Mas isto também perde o valor, mesmo corrigido e com bons rendimentos financeiros.
Um exemplo é a fortuna que o rei Salomão deixou para os seus filhos, herança que perdeu o valor no coração deles pelas brigas, divisão do reino, injustiças e confusão na família. O culpado foi o próprio Salomão. Por isto o seu lamento no livro de Eclesiastes: “Eu tenho visto neste mundo esta coisa triste: algumas pessoas economizam dinheiro e sofrem com isso (...) Nós vamos embora deste mundo do mesmo jeito que viemos. Trabalhamos tanto, tentando pegar o vento, e o que é que ganhamos com isso? O que ganhamos é passar a vida na escuridão e na tristeza, preocupados, doentes e amargurados”.
“Arranjem bolsas que não se estragam e guardem as suas riquezas no céu, onde elas nunca se acabarão”, recomendou Jesus. É dele também a promessa que, se colocarmos em primeiro lugar em nossa vida o Reino do Céu, Deus nos dará todas as coisas que precisamos nesta vida terrena. No final, tudo é uma questão de confiança no “banco do céu” onde as coisas nunca perdem o valor.