PERDOAR OU NÃO?
Fim da treta
Uma reflexão sobre perdão
Última atualização: 23/12/2024 21:05
Dunga e o jornalista Alex Escobar, depois de 14 anos se perdoaram e apararam definitivamente as arestas, selando um desentendimento que se prolongava desde a campanha da Copa do Mundo de 2010. O perdão é efetivamente um bem curativo de que nenhum de nós pode prescindir. Para oferecer ou receber. Tá certo que muito provavelmente as coisas nunca mais serão como antes, diriam autores famosos. Por isso dar e receber sinceramente o perdão, tem a ver com os dois lados.
Nesses anos todos, o campeão do tetra tornou-se um dos mais ferozes combatentes da fome, do frio massivo e da falta de casas para os flagelados. Dunga construiu uma segunda marca em torno do seu nome. Já fora do futebol, virou um novo exemplo para os brasileiros. Precisou amargar as mais duras críticas por ter sido responsabilizado pela eliminação de 1990 na Itália e ser chamado de bronco pelo seu estilo dentro e fora dos gramados. Importante lembrar que Dunga pouco errava passes e na sua volta ao Inter marcou um gol que impediu a queda para a segunda divisão, além de doar sua indenização trabalhista pela quebra de contrato, para entidades sociais.
Um amigo me ponderou que embora o perdão seja um bálsamo para as relações, isso não significa que devamos procurar uma convivência frequente com a pessoa a quem nos tocou perdoar. Como diz outro amigo, "você perdoa, mas não esquece" especialmente se mesmo depois de apelar a um ato de contrição para dar vida ao perdão, o elemento em questão se mostra reincidente. O cristal quebrou, relembra um terceiro. Contudo nesse clima de Natal, quem não mereceria uma segunda chance?
Nesses anos todos, o campeão do tetra tornou-se um dos mais ferozes combatentes da fome, do frio massivo e da falta de casas para os flagelados. Dunga construiu uma segunda marca em torno do seu nome. Já fora do futebol, virou um novo exemplo para os brasileiros. Precisou amargar as mais duras críticas por ter sido responsabilizado pela eliminação de 1990 na Itália e ser chamado de bronco pelo seu estilo dentro e fora dos gramados. Importante lembrar que Dunga pouco errava passes e na sua volta ao Inter marcou um gol que impediu a queda para a segunda divisão, além de doar sua indenização trabalhista pela quebra de contrato, para entidades sociais.
Conteúdo exclusivo para assinantes
Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante
Nesses anos todos, o campeão do tetra tornou-se um dos mais ferozes combatentes da fome, do frio massivo e da falta de casas para os flagelados. Dunga construiu uma segunda marca em torno do seu nome. Já fora do futebol, virou um novo exemplo para os brasileiros. Precisou amargar as mais duras críticas por ter sido responsabilizado pela eliminação de 1990 na Itália e ser chamado de bronco pelo seu estilo dentro e fora dos gramados. Importante lembrar que Dunga pouco errava passes e na sua volta ao Inter marcou um gol que impediu a queda para a segunda divisão, além de doar sua indenização trabalhista pela quebra de contrato, para entidades sociais.