CONFLITOS
Estamos em guerra também
Última atualização: 25/10/2023 16:13
A cada instante uma nova notícia de Israel sacode o mundo. E mexe com a mente e a alma de cada um. E estamos certos ao nos sentirmos abalados, chocados, tristes e temerosos. Cabe, no entanto, uma observação, uma pergunta: e por aqui, a quantas andamos? Não se trata de vasculharmos recantos e desvãos para encontrarmos os tristes e trágicos rescaldos de combates arrasadores. Basta olharmos ao redor e perto de nós veremos e sentiremos todas as agruras das piores batalhas. Com uma agravante de, na maioria dos casos, assistirmos irmão combatendo irmão.
Nos dias em que os bombardeios entre israelenses e os terroristas do Hamas ocuparam todas as mídias internacionais, nosso Brasil foi cenário de uma chacina que matou médicos inocentes, que estavam no Rio de Janeiro participando de um evento científico. E, menos de vinte e quatro horas depois, os mandantes do primeiro ato de terrorismo, ante a constatação de que agiram de forma errada e mataram inocentes e feriram outros, atuaram para executar com dezenas de disparos aquele que as investigações apontaram como o cruel matador de um médico.
Todos estamos em plena guerra. Não cabe confrontarmos motivos e consequências de cada combate, mas provoca uma dor profunda a constatação de que um suspiro fora de hora ou lugar repercute como perfeita caracterização de uma guerra, ou muitas guerras, ainda que sejamos todos patrícios e estejamos ocupando espaços e detalhes que demonstram que somos conterrâneos e vizinhos.
Que a paz verdadeira seja um dia conquistada. Em todos os lugares.
A cada instante uma nova notícia de Israel sacode o mundo. E mexe com a mente e a alma de cada um. E estamos certos ao nos sentirmos abalados, chocados, tristes e temerosos. Cabe, no entanto, uma observação, uma pergunta: e por aqui, a quantas andamos? Não se trata de vasculharmos recantos e desvãos para encontrarmos os tristes e trágicos rescaldos de combates arrasadores. Basta olharmos ao redor e perto de nós veremos e sentiremos todas as agruras das piores batalhas. Com uma agravante de, na maioria dos casos, assistirmos irmão combatendo irmão.
Nos dias em que os bombardeios entre israelenses e os terroristas do Hamas ocuparam todas as mídias internacionais, nosso Brasil foi cenário de uma chacina que matou médicos inocentes, que estavam no Rio de Janeiro participando de um evento científico. E, menos de vinte e quatro horas depois, os mandantes do primeiro ato de terrorismo, ante a constatação de que agiram de forma errada e mataram inocentes e feriram outros, atuaram para executar com dezenas de disparos aquele que as investigações apontaram como o cruel matador de um médico.
Todos estamos em plena guerra. Não cabe confrontarmos motivos e consequências de cada combate, mas provoca uma dor profunda a constatação de que um suspiro fora de hora ou lugar repercute como perfeita caracterização de uma guerra, ou muitas guerras, ainda que sejamos todos patrícios e estejamos ocupando espaços e detalhes que demonstram que somos conterrâneos e vizinhos.
Que a paz verdadeira seja um dia conquistada. Em todos os lugares.
Nos dias em que os bombardeios entre israelenses e os terroristas do Hamas ocuparam todas as mídias internacionais, nosso Brasil foi cenário de uma chacina que matou médicos inocentes, que estavam no Rio de Janeiro participando de um evento científico. E, menos de vinte e quatro horas depois, os mandantes do primeiro ato de terrorismo, ante a constatação de que agiram de forma errada e mataram inocentes e feriram outros, atuaram para executar com dezenas de disparos aquele que as investigações apontaram como o cruel matador de um médico.