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Esta sim é uma informação de quebrar a firma
Importantes descobertas do fim de semana
Última atualização: 23/09/2024 22:56
Esta sim é uma informação de quebrar a firma. Neste último feriado dediquei algumas horas de descanso para atualizar meus conhecimentos sobre a raiz dos Mutantes, uma banda paulista formada nos anos 1960 e que até hoje, ao melhor estilo Rolling Stones, se perpetua no cenário musical brasileiro e até mesmo, internacional.
Ouvi uma longa e deliciosa entrevista de Roberto de Carvalho ao canal do Clê, onde ele conta no detalhe, a origem e a gênese de cada álbum criado na parceria com a esposa, Rita. Lá pelas tantas, ainda fritando a insistente dor da saudade, cita o ex-cunhado dela, Sérgio Dias, um dos mais importantes guitarristas brasileiros, fundador da Mutantes.
Como habitual, fui pesquisar Sérgio e encontrei uma entrevista sua para o canal Inteligência Ltda, onde a certa altura do papo, Dias chama a Monja Coen pelo nome de batismo, Cláudia, como se estivesse se referindo a alguém muito próximo, muito amado. De fato, a popular Monja Coen é prima do músico. Entenda-se por amor de primo, ou algo assim. Mas o que é que tudo isso tem a ver com nada? Alguma coisa certa está errada?
Ao contrário: meu respeito e admiração pela monja só fez crescer. Às vezes me perguntava se as posições que externava eram restritas ao sólido aprendizado espiritual que construiu ao longo de décadas. Agora sabendo da sua intensa bagagem de vida - Poxa! Ela viveu o universo Mutantes desde a mais tenra idade - posso crer que com todas as experiências que teve, tem razões de sobra para ensinar muito. Afinal, por extensão pode-se dizer que Cláudia é uma mutante e veio para deixar marcas nessa sua passagem.
Esta sim é uma informação de quebrar a firma. Neste último feriado dediquei algumas horas de descanso para atualizar meus conhecimentos sobre a raiz dos Mutantes, uma banda paulista formada nos anos 1960 e que até hoje, ao melhor estilo Rolling Stones, se perpetua no cenário musical brasileiro e até mesmo, internacional.
Ouvi uma longa e deliciosa entrevista de Roberto de Carvalho ao canal do Clê, onde ele conta no detalhe, a origem e a gênese de cada álbum criado na parceria com a esposa, Rita. Lá pelas tantas, ainda fritando a insistente dor da saudade, cita o ex-cunhado dela, Sérgio Dias, um dos mais importantes guitarristas brasileiros, fundador da Mutantes.
Como habitual, fui pesquisar Sérgio e encontrei uma entrevista sua para o canal Inteligência Ltda, onde a certa altura do papo, Dias chama a Monja Coen pelo nome de batismo, Cláudia, como se estivesse se referindo a alguém muito próximo, muito amado. De fato, a popular Monja Coen é prima do músico. Entenda-se por amor de primo, ou algo assim. Mas o que é que tudo isso tem a ver com nada? Alguma coisa certa está errada?
Ao contrário: meu respeito e admiração pela monja só fez crescer. Às vezes me perguntava se as posições que externava eram restritas ao sólido aprendizado espiritual que construiu ao longo de décadas. Agora sabendo da sua intensa bagagem de vida - Poxa! Ela viveu o universo Mutantes desde a mais tenra idade - posso crer que com todas as experiências que teve, tem razões de sobra para ensinar muito. Afinal, por extensão pode-se dizer que Cláudia é uma mutante e veio para deixar marcas nessa sua passagem.
Ouvi uma longa e deliciosa entrevista de Roberto de Carvalho ao canal do Clê, onde ele conta no detalhe, a origem e a gênese de cada álbum criado na parceria com a esposa, Rita. Lá pelas tantas, ainda fritando a insistente dor da saudade, cita o ex-cunhado dela, Sérgio Dias, um dos mais importantes guitarristas brasileiros, fundador da Mutantes.