Enquanto os esforços intelectuais para viabilizar a língua que foi planejada para todo o mundo usar, não colaram e nem se fortaleceram, cada vez mais o Inglês se confirma como o idioma que não só todos, mas qualquer um fala. Baseado em fórmulas verbais mais simples, especialmente do que o Português, o Inglês virou o idioma preferido das celebridades internacionais no tênis, na Formula 1, no rock e no rap. Em qualquer turismo, na Europa ou em qualquer outro continente, o Inglês permanece como sendo o alfabeto que todos desejam e preferem ouvir. Soa familiar para procedentes de todas as origens. Uma espécie de dicionário-bálsamo automático, que hoje, depois das novidades que a informática e a Internet trouxeram, se torna cada dia mais banal.
Nas entrevistas de recrutamento, não é mais possível deixar de demonstrar conhecimento sobre o idioma, uma vez que é o mínimo exigido para ocupar qualquer vaga. Tanto é assim que um candidato que possa apresentar mais do que uma única língua, como alemão, francês ou espanhol, larga na frente, capaz de abraçar mais situações e resolvê-las de modo satisfatório.
Hoje diversas vagas on-line ou home office são ocupadas na Europa, nos grandes centros demográficos, por pessoas que além do seu idioma pátrio e do Inglês, são proficientes em pelo menos mais um idioma. Com três idiomas no bolso, a vida profissional corre o risco de se transformar num grande sucesso, haja vista a necessidade de transitar entre diversos mercados que transacionam entre si. A China, por exemplo, vende para todo o mundo e alguém precisa traduzir esses movimentos.
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