REFLEXO DA AÇÃO HUMANA
El Niño
Última atualização: 26/11/2023 13:01
A cada dia que passa, vemos com mais força os efeitos do aquecimento global, que já tornou 2023 o ano mais quente da história. O El Niño surge como efeito climático derivado diretamente do aquecimento do Oceano Pacífico, e, neste momento, vivemos ainda o aquecimento do Atlântico.
O nome El Niño foi atribuído por pescadores peruanos, pois surge sempre perto do Natal. Ele é muitas vezes esquecido devido à grande preocupação com florestas e ecologia urbana, relegando a situação dos oceanos como se fosse algo mais distante.
Lá pelos anos de 1990, o Brasil tinha preocupação maior com os efeitos climáticos do El Niño, talvez, em decorrência da Rio 92. Percebe-se que existe um hiato nos estudos dos anos 1990 para os dias de hoje. Apesar, nada de prático se fez. Inclusive, nos últimos anos, ao invés de avançarmos na prevenção e educação ambiental, para minimizar os eventos climáticos extremos, o que vimos foi um negacionismo do aquecimento global, com discurso raso.
No início do século, tínhamos como prever os efeitos do impacto climático, com equipamentos de última geração que nos oportunizam monitorar o aquecimento dos oceanos e prever o reflexo que o El Niño terá com eventos climáticos severos.
No tempo que perdurar este evento, temos fortes períodos de chuvas no Sul e seca no Norte do País. O El Niño não é um fenômeno climático que surgiu do nada. É reflexo da ação humana no meio ambiente e seus efeitos só poderão ser minimizados por quem os criou: o ser humano.
A cada dia que passa, vemos com mais força os efeitos do aquecimento global, que já tornou 2023 o ano mais quente da história. O El Niño surge como efeito climático derivado diretamente do aquecimento do Oceano Pacífico, e, neste momento, vivemos ainda o aquecimento do Atlântico.
O nome El Niño foi atribuído por pescadores peruanos, pois surge sempre perto do Natal. Ele é muitas vezes esquecido devido à grande preocupação com florestas e ecologia urbana, relegando a situação dos oceanos como se fosse algo mais distante.
Lá pelos anos de 1990, o Brasil tinha preocupação maior com os efeitos climáticos do El Niño, talvez, em decorrência da Rio 92. Percebe-se que existe um hiato nos estudos dos anos 1990 para os dias de hoje. Apesar, nada de prático se fez. Inclusive, nos últimos anos, ao invés de avançarmos na prevenção e educação ambiental, para minimizar os eventos climáticos extremos, o que vimos foi um negacionismo do aquecimento global, com discurso raso.
No início do século, tínhamos como prever os efeitos do impacto climático, com equipamentos de última geração que nos oportunizam monitorar o aquecimento dos oceanos e prever o reflexo que o El Niño terá com eventos climáticos severos.
No tempo que perdurar este evento, temos fortes períodos de chuvas no Sul e seca no Norte do País. O El Niño não é um fenômeno climático que surgiu do nada. É reflexo da ação humana no meio ambiente e seus efeitos só poderão ser minimizados por quem os criou: o ser humano.
O nome El Niño foi atribuído por pescadores peruanos, pois surge sempre perto do Natal. Ele é muitas vezes esquecido devido à grande preocupação com florestas e ecologia urbana, relegando a situação dos oceanos como se fosse algo mais distante.