Economizar combustível é preciso
Última atualização: 25/01/2024 16:04
O que fazer com a anunciada majoração dos impostos sobre os combustÃveis? Como proceder para manter a sobrevivência dos negócios em geral? E a economia familiar, como ficará? Estados e municÃpios, por sua vez, estariam festejando o quadro? Afinal, mais impostos, mais recursos em seus cofres, sempre combalidos ou no limite.
Essas e outras dezenas de indagações são possÃveis diante das manchetes que anunciam que a trégua terminou e novos Ãndices logo serão conhecidos e divulgados. O que já está resolvido é que os novos números serão implementados gradualmente, diminuindo-se ou pelo menos retardando o impacto que sacudirá nossas vidas. Um refrigerante na prateleira de um supermercado ganhará novo preço, porque o transporte terá custado mais e assim é que se dá a trajetória da economia. Certa feita, ante a indagação de um repórter, uma senhora, dona de casa, respondeu: "É assim mesmo, uma coisa puxa a outra".
Sábia senhora, com singeleza passou-nos um tratado. Por essas coisas é que a gasolina vai custar mais que os outros combustÃveis. Uma coisa puxa a outra? Que seja, reservando-se compensações para o melhor acerto de contas.
Valho-me do que foi dito pelo vice-presidente de Indústria da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia (Acist-SL), Marcelo Mariani: "O retorno dos impostos causará forte impacto nas contas da população, que já estão combalidas devido à s despesas de inÃcio de ano, somando a isso o retorno à s aulas".Ele propõe que o governo defina a polÃtica fiscal, desonerando a cadeia de combustÃveis e toda a produção nacional.
Essas e outras dezenas de indagações são possÃveis diante das manchetes que anunciam que a trégua terminou e novos Ãndices logo serão conhecidos e divulgados. O que já está resolvido é que os novos números serão implementados gradualmente, diminuindo-se ou pelo menos retardando o impacto que sacudirá nossas vidas. Um refrigerante na prateleira de um supermercado ganhará novo preço, porque o transporte terá custado mais e assim é que se dá a trajetória da economia. Certa feita, ante a indagação de um repórter, uma senhora, dona de casa, respondeu: "É assim mesmo, uma coisa puxa a outra".
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Essas e outras dezenas de indagações são possÃveis diante das manchetes que anunciam que a trégua terminou e novos Ãndices logo serão conhecidos e divulgados. O que já está resolvido é que os novos números serão implementados gradualmente, diminuindo-se ou pelo menos retardando o impacto que sacudirá nossas vidas. Um refrigerante na prateleira de um supermercado ganhará novo preço, porque o transporte terá custado mais e assim é que se dá a trajetória da economia. Certa feita, ante a indagação de um repórter, uma senhora, dona de casa, respondeu: "É assim mesmo, uma coisa puxa a outra".