Chegamos ao limite
E depois, como vai ser?
Faltam valores, fé, religião, bondade e muito discernimento do certo e do errado na nossa sociedade
Última atualização: 19/11/2024 09:42
Os próximos dias, o próximo ano e daqui para frente como vai ser?
Sempre imagino que, diante de algumas tragédias, chegamos ao limite e nada vai superar. Vira e mexe, algum fato supera o anterior.
A menina morta a facadas que vivia no Centro de Novo Hamburgo. A mãe foi presa, suposta agressora. A moça que chegava ao trabalho num restaurante, abordada por um sujeito tendo a arma falhado por nove vezes, para, finalmente, na décima vez, acertar à queima roupa sua cabeça. Seu companheiro e a sogra foram presos, acusados do crime. As gêmeas perto daqui num intervalo de sete dias, mortas. Suspeita-se de envenenamento por um dos familiares e há presos.
A mulher que matou a grávida abrindo sua barriga para roubar o bebê. Parou no hospital dizendo que seu filho estava passando mal e, ao ser examinada, constatou-se que não pariu. A polícia foi acionada pelo hospital e descobriu o brutal crime.
Pensei que, na minha ingenuidade, chegamos ao limite. Nada pior vai acontecer. Engano meu.
Mais quatro homicídios, junto com o agressor. Outras oito pessoas feridas, algumas em estado grave.
Perdemos tanta coisa em tão poucos anos, com as desculpas da Covid, celular, falta de segurança e medo. Tudo isso nos transformando em pessoas reclusas, individualistas e com várias patologias sociais.
Faltam valores, fé, religião, bondade e muito discernimento do certo e do errado na nossa sociedade.
Que Deus, em sua bondade, ampare os familiares, pois não consigo imaginar com esperança o amanhã delas.
Sempre imagino que, diante de algumas tragédias, chegamos ao limite e nada vai superar. Vira e mexe, algum fato supera o anterior.
A menina morta a facadas que vivia no Centro de Novo Hamburgo. A mãe foi presa, suposta agressora. A moça que chegava ao trabalho num restaurante, abordada por um sujeito tendo a arma falhado por nove vezes, para, finalmente, na décima vez, acertar à queima roupa sua cabeça. Seu companheiro e a sogra foram presos, acusados do crime. As gêmeas perto daqui num intervalo de sete dias, mortas. Suspeita-se de envenenamento por um dos familiares e há presos.
A mulher que matou a grávida abrindo sua barriga para roubar o bebê. Parou no hospital dizendo que seu filho estava passando mal e, ao ser examinada, constatou-se que não pariu. A polícia foi acionada pelo hospital e descobriu o brutal crime.
Pensei que, na minha ingenuidade, chegamos ao limite. Nada pior vai acontecer. Engano meu.
Mais quatro homicídios, junto com o agressor. Outras oito pessoas feridas, algumas em estado grave.
Perdemos tanta coisa em tão poucos anos, com as desculpas da Covid, celular, falta de segurança e medo. Tudo isso nos transformando em pessoas reclusas, individualistas e com várias patologias sociais.
Faltam valores, fé, religião, bondade e muito discernimento do certo e do errado na nossa sociedade.
Que Deus, em sua bondade, ampare os familiares, pois não consigo imaginar com esperança o amanhã delas.
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Sempre imagino que, diante de algumas tragédias, chegamos ao limite e nada vai superar. Vira e mexe, algum fato supera o anterior.
A menina morta a facadas que vivia no Centro de Novo Hamburgo. A mãe foi presa, suposta agressora. A moça que chegava ao trabalho num restaurante, abordada por um sujeito tendo a arma falhado por nove vezes, para, finalmente, na décima vez, acertar à queima roupa sua cabeça. Seu companheiro e a sogra foram presos, acusados do crime. As gêmeas perto daqui num intervalo de sete dias, mortas. Suspeita-se de envenenamento por um dos familiares e há presos.
A mulher que matou a grávida abrindo sua barriga para roubar o bebê. Parou no hospital dizendo que seu filho estava passando mal e, ao ser examinada, constatou-se que não pariu. A polícia foi acionada pelo hospital e descobriu o brutal crime.
Pensei que, na minha ingenuidade, chegamos ao limite. Nada pior vai acontecer. Engano meu.
Mais quatro homicídios, junto com o agressor. Outras oito pessoas feridas, algumas em estado grave.
Perdemos tanta coisa em tão poucos anos, com as desculpas da Covid, celular, falta de segurança e medo. Tudo isso nos transformando em pessoas reclusas, individualistas e com várias patologias sociais.
Faltam valores, fé, religião, bondade e muito discernimento do certo e do errado na nossa sociedade.
Que Deus, em sua bondade, ampare os familiares, pois não consigo imaginar com esperança o amanhã delas.