AUMENTO DE IMPOSTOS
E agora, José?
Última atualização: 22/11/2023 14:31
Sabemos que nos países nórdicos e em outras nações desenvolvidas os impostos são altos. O nível de vida é muito bom e, principalmente, a entrega do setor público é excelente.
Em 1999, fui doador de medula óssea para minha irmã Leonita, que vivia na Alemanha. Minhas viagens, todas as despesas, o transplante e a longa internação da mana custaram zero para a família - e nada de longas esperas!
Assim também é na educação em todos os níveis, na segurança pública, no sustento, no desemprego, na infraestrutura, etc.
O complicado é pagar impostos de primeiro mundo e o retorno ser de terceiro. Acontece quando não há cuidado com o dinheiro do povo. É a realidade de muitos países e, também, cá entre nós.
Opa, haverá reforma tributária! Partindo do Executivo e do Legislativo federais, é pouco provável ser algo justo. Dificilmente alguém abriria mão de recolher trilhões, empoderar-se, vivendo em uma ilha da fantasia, e fazer-se de bondoso, quando prefeitos e outros representantes da população clamam, como pedintes, por realizações necessárias. É uma prática que está entranhada, não importa governo ou época.
No Rio Grande, faltarão R$ 4 bilhões para chegarmos ao orçamento previsto. Solução? Simples: aumentar o ICMS de 17% para 19,5%. O projeto caiu no colo dos deputados. Oposição: "O que vemos é um governo que até agora não organizou as contas do Estado". Situação: "Nós precisamos pensar no futuro do RS". Mas, a maioria da base: "E, agora, vou pelo governo ou escuto o povo?".
Mais uma curta novela que não vale a pena ver de novo: aumento de impostos. Patrocinador: o povo.
Sabemos que nos países nórdicos e em outras nações desenvolvidas os impostos são altos. O nível de vida é muito bom e, principalmente, a entrega do setor público é excelente.
Em 1999, fui doador de medula óssea para minha irmã Leonita, que vivia na Alemanha. Minhas viagens, todas as despesas, o transplante e a longa internação da mana custaram zero para a família - e nada de longas esperas!
Assim também é na educação em todos os níveis, na segurança pública, no sustento, no desemprego, na infraestrutura, etc.
O complicado é pagar impostos de primeiro mundo e o retorno ser de terceiro. Acontece quando não há cuidado com o dinheiro do povo. É a realidade de muitos países e, também, cá entre nós.
Opa, haverá reforma tributária! Partindo do Executivo e do Legislativo federais, é pouco provável ser algo justo. Dificilmente alguém abriria mão de recolher trilhões, empoderar-se, vivendo em uma ilha da fantasia, e fazer-se de bondoso, quando prefeitos e outros representantes da população clamam, como pedintes, por realizações necessárias. É uma prática que está entranhada, não importa governo ou época.
No Rio Grande, faltarão R$ 4 bilhões para chegarmos ao orçamento previsto. Solução? Simples: aumentar o ICMS de 17% para 19,5%. O projeto caiu no colo dos deputados. Oposição: "O que vemos é um governo que até agora não organizou as contas do Estado". Situação: "Nós precisamos pensar no futuro do RS". Mas, a maioria da base: "E, agora, vou pelo governo ou escuto o povo?".
Mais uma curta novela que não vale a pena ver de novo: aumento de impostos. Patrocinador: o povo.
Em 1999, fui doador de medula óssea para minha irmã Leonita, que vivia na Alemanha. Minhas viagens, todas as despesas, o transplante e a longa internação da mana custaram zero para a família - e nada de longas esperas!