SAÚDE MENTAL
Distúrbio do déficit de atenção
Para a psicanálise, o distúrbio do déficit de atenção afeta a capacidade dos sujeitos de controlar os seus impulsos, emoções e comportamentos
Última atualização: 02/05/2024 23:23
O distúrbio do déficit de atenção (DDA) é caracterizado pela falta de concentração e pela sua impulsividade. Ele atinge crianças e adultos por ser uma condição neurológica, que prejudica as pessoas de prestarem atenção e de se manterem quietas.
A diferença entre distúrbio de déficit de atenção e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade está na última palavra da sigla TDAH. E ambos são transtornos neurológicos de origem genética.
Infelizmente, crianças ou adultos com distúrbios de déficit de atenção são vistos como distraídos e descuidados. Na verdade, são indivíduos que têm dificuldades de se organizar no tempo e no espaço. Portanto, o diagnóstico clínico de DDA deve ser feito de modo preciso, para que o tratamento seja realizado corretamente.
O déficit de atenção em crianças surge acompanhado da hiperatividade. Nos pequenos, o TDAH está associado à desatenção que atrapalha a compreensão dos conteúdos e do relacionamento escolar. Já nos adultos, o DDA se manifesta de maneira menos visível, pois a hiperatividade é amena, e desaparece com o tempo.
Para a psicanálise, o distúrbio do déficit de atenção afeta a capacidade dos sujeitos de controlar os seus impulsos, emoções e comportamentos, porque a sua origem está relacionada às experiências traumáticas e as negligências ocorridas na infância.
Por isso, o DDA é tratado com o uso de medicamentos e auxiliado pela psicoterapia, que ajuda a melhorar a concentração e o aprendizado, e atua para curar os sintomas do distúrbio.
A diferença entre distúrbio de déficit de atenção e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade está na última palavra da sigla TDAH. E ambos são transtornos neurológicos de origem genética.
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A diferença entre distúrbio de déficit de atenção e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade está na última palavra da sigla TDAH. E ambos são transtornos neurológicos de origem genética.