Opinião
Dia dos animais
Última atualização: 02/02/2024 15:44
Hoje é o Dia Nacional dos Animais, data que lembra os direitos dos animais domésticos e silvestres. A data foi estabelecida com a apresentação do Estatuto dos Animais, em 2012, no Congresso Nacional. O primeiro artigo diz que o estatuto garante a vida e o combate aos maus-tratos e as demais formas de violência contra animais.
Esta lei tem amparo bíblico. Depois de ver que tudo o que tinha feito era bom, Deus ordenou ao ser humano para "guardar" e "cultivar" toda a criação (Gênesis 2.15). As duas palavras no original hebraico indicam proteção e responsabilidade. Mas a queda no pecado transformou o ser humano num destruidor, insensato, egoísta, maldoso. A Bíblia diz que "um dia o próprio Universo ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus" (Romanos 8.21). A promessa aponta para a obra de Cristo na cruz, que através da fé liberta o ser humano do pecado e de todas as suas consequências. Mas, enquanto este dia da "gloriosa liberdade" não chegar, é preciso de leis. Até de leis para os animais, que desgraçadamente, dependem da boa vontade do ser humano.
Mas, o que ajuda mesmo é o amor. O amor que vem do Criador. São vários textos na Bíblia que falam do amor de Deus com os animais. Um deles conta que, quando Jonas queria a destruição de Nínive, Deus o advertiu, e lembrou que aquela cidade tinha mais de cento e vinte mil crianças inocentes e muitos animais (Jonas 4.11). Isto lembra que Deus veio ao mundo, nascido criança e no meio dos animais.
Esta lei tem amparo bíblico. Depois de ver que tudo o que tinha feito era bom, Deus ordenou ao ser humano para "guardar" e "cultivar" toda a criação (Gênesis 2.15). As duas palavras no original hebraico indicam proteção e responsabilidade. Mas a queda no pecado transformou o ser humano num destruidor, insensato, egoísta, maldoso. A Bíblia diz que "um dia o próprio Universo ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus" (Romanos 8.21). A promessa aponta para a obra de Cristo na cruz, que através da fé liberta o ser humano do pecado e de todas as suas consequências. Mas, enquanto este dia da "gloriosa liberdade" não chegar, é preciso de leis. Até de leis para os animais, que desgraçadamente, dependem da boa vontade do ser humano.
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Esta lei tem amparo bíblico. Depois de ver que tudo o que tinha feito era bom, Deus ordenou ao ser humano para "guardar" e "cultivar" toda a criação (Gênesis 2.15). As duas palavras no original hebraico indicam proteção e responsabilidade. Mas a queda no pecado transformou o ser humano num destruidor, insensato, egoísta, maldoso. A Bíblia diz que "um dia o próprio Universo ficará livre do poder destruidor que o mantém escravo e tomará parte na gloriosa liberdade dos filhos de Deus" (Romanos 8.21). A promessa aponta para a obra de Cristo na cruz, que através da fé liberta o ser humano do pecado e de todas as suas consequências. Mas, enquanto este dia da "gloriosa liberdade" não chegar, é preciso de leis. Até de leis para os animais, que desgraçadamente, dependem da boa vontade do ser humano.