Tudo o que temos é o agora e o desejo de um amanhã feliz. Ter a consciência, que nada levamos desta vida, somente o amor que a gente doa, deve nos tornar mais empáticos. Experimentar, de forma objetiva e racional, o que sente o outro, a fim de tentar compreender sentimentos e emoções, pode ser o passaporte, que impacta no coração de quem recebe e transborda amor.
O que fica depois do acolhimento despretensioso? A gratidão! Ser grato é reconhecer, que outras pessoas participam de nossas alegrias e frustrações, fortalecendo sentimentos. E quando a gente percebe que a vida está fluindo e pessoas lindas, de bom coração, surgem no nosso caminho, a vida ganha outro significado.
Tenho uma queda por pessoas gentis, receptivas, que se conectam com a alma, que nos ouvem mesmo quando não dizemos nada. Tem gente que nem sabe, mas que faz um bem danado. Elas nos dão a garantia, que a gratidão não caiu em desuso.
Penso que reconhecer essas pérolas, em meio a um mar de pessoas, seja mesmo desafiador, mas tenho a convicção, que as conexões aproximam e atraem quem está na mesma frequência.
Sejamos gratos pelas bênçãos recebidas, pelas lutas já vividas e por todas as lições e ensinamentos obtidos. O amor mora nos detalhes, nos atos singelos, nos gestos de acolhimento.
E nesta vibração, recordo, de quem já me estendeu a mão; das pessoas que não desistiram de mim, que apostaram nas minhas possibilidades de crescimento, pois estou em construção. E hoje, como já fiz outras vezes, reconheço: sou grata!
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