VOLUNTÁRIOS
Cuide também de você
Se você não está bem, será incapaz de ajudar
Última atualização: 21/05/2024 21:49
Quando as catástrofes ocorrem lá, acolá, em que terras longínquas, a gente se surpreende, fica com pena e esquece. Lembro do impacto que tive com uma imagem estampada na capa da Veja, numa época em que ainda se lia revistas. Emergia da terra escura, uma mãozinha de criança ao lado de um pai aos prantos. Foi em 2004, no tsunami que ocorreu no oceano Índico. Mais uma tragédia que passou.
Mas quando tudo acontece bem próximo da gente, a coisa fica muitíssimo diferente. Quem não tem alguém, no mínimo relativamente próximo, atingido pelas inundações? Se a realidade é avassaladora para qualquer brasileiro ou estrangeiro ao assistir nossa tragédia pelos meios de comunicação, dá pra entender que pra gente, que aqui vive, tudo ganha uma proporção inimaginável. Estamos implicados nesta dor que trará consequência a todos. A situação pede mãos à obra.
Uma das lições do coaching é a de que primeiro temos que pensar em nós mesmos para aferir se estamos bem. Se você não está bem, será incapaz de ajudar. O momento pede a doação de bens materiais por parte dos que podem. Mais ainda, implora a doação de seus bens mais preciosos: seus dons. Para muitos, pode ser um tempo de descoberta destes dons ao perceber todo trabalho a ser feito.
Embora muitos sintam compulsão pelo voluntariado, é importante lembrar que todos precisamos descansar. Não importa a forma como você trabalha, se posta seus feitos nas redes ou prefere se manter quieto em sua labuta ou no silêncio de sua oração. Você precisa estar bem. E para estar bem, são necessários intervalos para manter a dignidade da sua lucidez.
Mas quando tudo acontece bem próximo da gente, a coisa fica muitíssimo diferente. Quem não tem alguém, no mínimo relativamente próximo, atingido pelas inundações? Se a realidade é avassaladora para qualquer brasileiro ou estrangeiro ao assistir nossa tragédia pelos meios de comunicação, dá pra entender que pra gente, que aqui vive, tudo ganha uma proporção inimaginável. Estamos implicados nesta dor que trará consequência a todos. A situação pede mãos à obra.
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Mas quando tudo acontece bem próximo da gente, a coisa fica muitíssimo diferente. Quem não tem alguém, no mínimo relativamente próximo, atingido pelas inundações? Se a realidade é avassaladora para qualquer brasileiro ou estrangeiro ao assistir nossa tragédia pelos meios de comunicação, dá pra entender que pra gente, que aqui vive, tudo ganha uma proporção inimaginável. Estamos implicados nesta dor que trará consequência a todos. A situação pede mãos à obra.