HISTÓRIAS
Confiar é tudo?
Confiar sempre, desde que se conheça o "profeta"
Pois certa feita fui acusado do "mal" de confiar demais nas pessoas, e isto me causa desconforto até hoje. Não consigo ver sentido na vida, sem confiança.
Certa feita numa viagem a Brasília, havia um menino sentado na poltrona ao lado, o mesmo que fora conduzido com sua mochila, antes de nós ao avião, que faria escala em São Paulo. Entabulamos simpática conversa, até nas alturas de Curitiba, onde já com triunfo, a escuridão havia dominado o sol e desabava um violento temporal, parando todo serviço de bordo e houve-se a voz do comandante: - Estamos enfrentando uma enorme tempestade, afivelem bem seus cintos e fiquem calmos, a aeronave está sob controle.
Quando eu estava no terceiro Pai Nosso, olho para o lado e vejo aquele menino calmamente lendo uma revista. Não me contive e gaguejei: - você não está com medo? E ele, na sua formosura de criança, me deu uma inesquecível lição. - Por que tio? O senhor não ouviu o comandante? Ele é meu pai.
Chegando na escala são paulina, o menino pediu licença dizendo que iria descer e me informar: - Fique tranquilo tio, meu pai continuará no comando até o seu destino.
Lição assimilada, agradeci. Mas no fundo me culpei por querer dar ouvidos àquelas pessoas que criticavam o meu excesso de confiança nas pessoas.
Mas ao ler jornais de circulação nacional, algo bate de frente. Uma médica da Fiocruz declara nua e cruamente, "... é uma tragédia a formação de muitos médicos hoje no Brasil".
E aí, dá para confiar em pessoas assim? Portanto, confiar sempre, desde que se conheça o "profeta".
Certa feita numa viagem a Brasília, havia um menino sentado na poltrona ao lado, o mesmo que fora conduzido com sua mochila, antes de nós ao avião, que faria escala em São Paulo. Entabulamos simpática conversa, até nas alturas de Curitiba, onde já com triunfo, a escuridão havia dominado o sol e desabava um violento temporal, parando todo serviço de bordo e houve-se a voz do comandante: - Estamos enfrentando uma enorme tempestade, afivelem bem seus cintos e fiquem calmos, a aeronave está sob controle.
Conteúdo exclusivo para assinantes
Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante
Certa feita numa viagem a Brasília, havia um menino sentado na poltrona ao lado, o mesmo que fora conduzido com sua mochila, antes de nós ao avião, que faria escala em São Paulo. Entabulamos simpática conversa, até nas alturas de Curitiba, onde já com triunfo, a escuridão havia dominado o sol e desabava um violento temporal, parando todo serviço de bordo e houve-se a voz do comandante: - Estamos enfrentando uma enorme tempestade, afivelem bem seus cintos e fiquem calmos, a aeronave está sob controle.