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Comportamentos supersticiosos: quando surgem os danos
existem indivíduos que não vivem sem superstições e as utilizam para evitar o azar
A palavra superstição vem do latim "superstitio", que significa profecia e o medo excessivo dos deuses. Ela é a crendice ou a prática com base em pensamentos ilógicos, e não tem nada a ver com misticismo.
Além disso, as superstições preveem que eventos futuros podem ser pressagiados por fatos anteriores, levando algumas pessoas a criar ilusões e medos irracionais.
É aceitável que comportamentos supersticiosos apareçam em eventos importantes, tais como: copa do mundo, passagens do ano-novo e provas finais do ano letivo, para afastar o "azar" e atrair "sorte".
Porém, existem indivíduos que não vivem sem superstições e as utilizam para evitar o azar, como por exemplo: não passam por baixo de escadas, pois causa má sorte, colocam uma vassoura atrás da porta a fim de expulsar as visitas indesejadas e nunca cruzam o caminho de um gato preto, porque traz agouro.
Também certas igrejas usam as superstições num formato de show: a fogueira santa, o óleo ungido por Deus, o feijão milagroso e o saquinho de sabão em pó milagroso. O filósofo Immanuel Kant alertou que a superstição religiosa é uma ilusão e um falso trato com Deus.
Em outras palavras, é aterrorizante quando comportamentos supersticiosos invadem diversas áreas da vida, causando danos não apenas à saúde mental dos supersticiosos, mas de toda a sociedade.
É como afirmou o historiador Bertrand Russell: "O medo é a principal fonte de superstição e uma das principais fontes de crueldade. Saber vencer o medo é o princípio da sabedoria".
Além disso, as superstições preveem que eventos futuros podem ser pressagiados por fatos anteriores, levando algumas pessoas a criar ilusões e medos irracionais.
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Além disso, as superstições preveem que eventos futuros podem ser pressagiados por fatos anteriores, levando algumas pessoas a criar ilusões e medos irracionais.