Todos nós já convivemos com pessoas difíceis. Elas estão em diversos lugares: na família, no trabalho, na vizinhança, nas relações com amigos ou desconhecidos, nas redes sociais etc. É praticamente impossível evitar esses indivíduos, que destroem a harmonia do ambiente, despertando em nosso cérebro o mecanismo de lutar ou fugir.
O comportamento das pessoas difíceis se caracteriza como detestáveis do ponto de vista moral, mental e emocional, pois estão eivados de negativismo, manipulação, maldade, fofoca, vitimismo e outras coisas ruins.
A toxicidade dessa gente pode estar interligada com o vício de álcool ou de drogas ilícitas, que geram desestruturação nas relações humanas, mas não invalida a sua canalhice.
Por isso, precisamos manter a calma, uma vez que é labiríntico entabular uma conversa com pessoas difíceis, considerando que elas continuarão a pensar e agir do mesmo modo.
Sendo assim, a melhor maneira de não se contaminar com as provocações é definir as regras e os limites da convivência, a fim de proteger a nossa saúde mental dos pedidos esdrúxulos, das falsas urgências e das chantagens emocionais criadas por essas criaturas.
Não temos dúvidas, que é fundamental estabelecer uma certa distância que nos permita ter paz, contudo, necessitamos nos blindar espiritual e psicologicamente para lidar com pessoas difíceis.
Afinal, sabemos que não há como mudar essas almas perdidas, que apresentam um caráter negativo e duvidoso, portanto, em último caso devemos romper a relação.
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