REFLEXÃO
Comida do fim do mundo?
As pessoas estão estocando comida desidratada ou em pó com validade para 30 anos
Fiquei pensando sobre a "comida do fim do mundo", febre nos Estados Unidos e pegando no Brasil. Com medo de catástrofes, pessoas estocam comida desidratada ou em pó com validade para 30 anos. Por preço bem salgado, com diversos tipos de refeições, a comida estocada pode ser indigesta. Por medo das profecias do fim do mundo, ou prevenção contra desemprego, escassez e até uma nova pandemia, o assunto faz a gente refletir.
A Bíblia tem a história de José no Egito - sete anos de fartura e sete anos de calamidade nas colheitas. Graças à interferência de José, cereais foram armazenados e o povo sobreviveu. Os mais antigos lembram que muitas casas tinham uma "despensa", onde boa quantidade de mantimentos era guardada. Hoje, pessoas prevenidas e com boa renda fazem uma poupança. Tudo tem limites ou vira paranoia.
Uma pessoa prevenida vale por dois, diz o ditado. Só que existe "tempo de economizar e tempo de desperdiçar" (Eclesiastes 3.6). E daí o bom senso. Sobre o fim do mundo, a sábia precaução está com a comida que não se estraga, Cristo, o pão da vida.
Outra coisa, guardar alimento quando tanta gente morre de fome? Quando metade dos alimentos no mundo vai para o lixo, e muita comida apodrece nos depósitos de gente apavorada com o futuro, Jesus deixa um recado que ajuda na reflexão: "Não fiquem preocupados, perguntando: onde vamos arranjar comida (…) O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isto". Não é um convite para a irresponsabilidade, mas para a confiança e o desapego às coisas que logo estragam. E o amor ao próximo.
Fiquei pensando sobre a "comida do fim do mundo", febre nos Estados Unidos e pegando no Brasil. Com medo de catástrofes, pessoas estocam comida desidratada ou em pó com validade para 30 anos. Por preço bem salgado, com diversos tipos de refeições, a comida estocada pode ser indigesta. Por medo das profecias do fim do mundo, ou prevenção contra desemprego, escassez e até uma nova pandemia, o assunto faz a gente refletir.
A Bíblia tem a história de José no Egito - sete anos de fartura e sete anos de calamidade nas colheitas. Graças à interferência de José, cereais foram armazenados e o povo sobreviveu. Os mais antigos lembram que muitas casas tinham uma "despensa", onde boa quantidade de mantimentos era guardada. Hoje, pessoas prevenidas e com boa renda fazem uma poupança. Tudo tem limites ou vira paranoia.
Uma pessoa prevenida vale por dois, diz o ditado. Só que existe "tempo de economizar e tempo de desperdiçar" (Eclesiastes 3.6). E daí o bom senso. Sobre o fim do mundo, a sábia precaução está com a comida que não se estraga, Cristo, o pão da vida.
Outra coisa, guardar alimento quando tanta gente morre de fome? Quando metade dos alimentos no mundo vai para o lixo, e muita comida apodrece nos depósitos de gente apavorada com o futuro, Jesus deixa um recado que ajuda na reflexão: "Não fiquem preocupados, perguntando: onde vamos arranjar comida (…) O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isto". Não é um convite para a irresponsabilidade, mas para a confiança e o desapego às coisas que logo estragam. E o amor ao próximo.
A Bíblia tem a história de José no Egito - sete anos de fartura e sete anos de calamidade nas colheitas. Graças à interferência de José, cereais foram armazenados e o povo sobreviveu. Os mais antigos lembram que muitas casas tinham uma "despensa", onde boa quantidade de mantimentos era guardada. Hoje, pessoas prevenidas e com boa renda fazem uma poupança. Tudo tem limites ou vira paranoia.