Dia da República
Começar tudo outra vez
Sejamos uma República de verdade, com a democracia sendo cenário e objetivo permanente
Última atualização: 15/11/2024 13:33
Um recomeço pleno, total, indiscutível. É o que preconizo para a nossa República, que hoje está de aniversário. Seu começo não foi dos melhores, pois teve o contorno de um golpe de Estado. A monarquia era constitucional e parlamentarista no fim do Império, o que não evitou a derrubada de Dom Pedro II e sua deportação. Pois, como em outros capítulos históricos do Brasil, houve um golpe militar, liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista.
Todos sabemos como tudo continuou, em capítulos mais ou menos gloriosos, ou mais ou menos dolorosos. De qualquer sorte, aos tropeços, chegamos até aqui, ainda podendo dizer que somos uma democracia. O intolerável tem ocorrido, todavia.
Vejamos o que Brasília viveu nos últimos dias. A Praça dos Três Poderes tomada e sob grave ameaça, com atentados chocantes ao patrimônio nacional, como foi o estouro de explosivos atirados contra a imagem da Deusa da Justiça, à frente da sede do Supremo Tribunal Federal.
Ainda estamos vivendo a fase das investigações, mas a ameaça à estabilidade democrática está escancarada, após explosões que também resultaram em uma morte, na antevéspera da data da proclamação da República.
Meu recado é bem esse: vamos começar tudo outra vez! Sejamos uma República de verdade, com a democracia sendo cenário e objetivo permanente.
O secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, declarou suas dúvidas, ao dizer que “queremos entender o que aconteceu”. Pois digo eu, seja lá o que tenha ocorrido, começar outra vez é a nossa missão.
Todos sabemos como tudo continuou, em capítulos mais ou menos gloriosos, ou mais ou menos dolorosos. De qualquer sorte, aos tropeços, chegamos até aqui, ainda podendo dizer que somos uma democracia. O intolerável tem ocorrido, todavia.
Vejamos o que Brasília viveu nos últimos dias. A Praça dos Três Poderes tomada e sob grave ameaça, com atentados chocantes ao patrimônio nacional, como foi o estouro de explosivos atirados contra a imagem da Deusa da Justiça, à frente da sede do Supremo Tribunal Federal.
Ainda estamos vivendo a fase das investigações, mas a ameaça à estabilidade democrática está escancarada, após explosões que também resultaram em uma morte, na antevéspera da data da proclamação da República.
Meu recado é bem esse: vamos começar tudo outra vez! Sejamos uma República de verdade, com a democracia sendo cenário e objetivo permanente.
O secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, declarou suas dúvidas, ao dizer que “queremos entender o que aconteceu”. Pois digo eu, seja lá o que tenha ocorrido, começar outra vez é a nossa missão.
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Todos sabemos como tudo continuou, em capítulos mais ou menos gloriosos, ou mais ou menos dolorosos. De qualquer sorte, aos tropeços, chegamos até aqui, ainda podendo dizer que somos uma democracia. O intolerável tem ocorrido, todavia.
Vejamos o que Brasília viveu nos últimos dias. A Praça dos Três Poderes tomada e sob grave ameaça, com atentados chocantes ao patrimônio nacional, como foi o estouro de explosivos atirados contra a imagem da Deusa da Justiça, à frente da sede do Supremo Tribunal Federal.
Ainda estamos vivendo a fase das investigações, mas a ameaça à estabilidade democrática está escancarada, após explosões que também resultaram em uma morte, na antevéspera da data da proclamação da República.
Meu recado é bem esse: vamos começar tudo outra vez! Sejamos uma República de verdade, com a democracia sendo cenário e objetivo permanente.
O secretário de Segurança do Distrito Federal, Sandro Avelar, declarou suas dúvidas, ao dizer que “queremos entender o que aconteceu”. Pois digo eu, seja lá o que tenha ocorrido, começar outra vez é a nossa missão.