COLUNA JOÃO VICTOR TORRES
Frentão avalia ingresso do MDB no bloco, mas com espaço reduzido; entenda a razão
Divergências entre lideranças podem atrapalhar a chegada dos emedebistas ao grupo partidário mais robusto até aqui para a eleição de 2024
Última atualização: 04/03/2024 16:57
Novo Hamburgo consolidou, por circunstâncias diversas, um grupo de partidos relevantes na cena política local para a disputa da eleição de 2024 no Município. PSDB, PP, Republicanos, PL e PSD caminham para a formalização de aliança no pleito do próximo ano. Juntos contam, por exemplo, com sete vereadores. Isso é metade da composição da Câmara hamburguense. O objetivo de lideranças do "frentão" é agregar ainda mais siglas para encorpar o bloco.
O MDB é um desses com quem andam flertando. Apesar disso, o partido da prefeita Fatima Daudt não deve ganhar nessa eventual coligação um espaço tão grande assim. Ou seja, sem a cabeça de chapa ou uma eventual indicação de vice. As legendas que deram origem ao movimento entendem que contam com nomes relevantes para liderar a coligação. Este já pode ser um ponto de conflito nos interesses emedebistas.
Por outro lado, importantes líderes do frentão têm divergências políticas com Fatima e vice-versa. Entre eles, o deputado federal Lucas Redecker (PSDB), e os deputados estaduais Delegado Zucco (Republicanos) e Issur Koch (PP).
Fatima não pode disputar mais uma eleição municipal por já ter vencido as últimas duas eleições de forma consecutiva. Já os parlamentares não demonstram até aqui nenhum interesse em concorrer à Prefeitura.
Sendo assim, os nomes e o protagonismo do pleito que se desenha para o próximo ano será marcado pela presença de nomes novos brigando pelo Executivo.
Até mesmo a esquerda já estrutura renovação. Por isso, há uma grande movimentação para convencer o empresário e ex-vereador Fufa Azevedo (PT) a colocar seu nome à disposição do partido.
O MDB é um desses com quem andam flertando. Apesar disso, o partido da prefeita Fatima Daudt não deve ganhar nessa eventual coligação um espaço tão grande assim. Ou seja, sem a cabeça de chapa ou uma eventual indicação de vice. As legendas que deram origem ao movimento entendem que contam com nomes relevantes para liderar a coligação. Este já pode ser um ponto de conflito nos interesses emedebistas.
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O MDB é um desses com quem andam flertando. Apesar disso, o partido da prefeita Fatima Daudt não deve ganhar nessa eventual coligação um espaço tão grande assim. Ou seja, sem a cabeça de chapa ou uma eventual indicação de vice. As legendas que deram origem ao movimento entendem que contam com nomes relevantes para liderar a coligação. Este já pode ser um ponto de conflito nos interesses emedebistas.