Autoestima e liderança
Última atualização: 22/01/2024 09:58
Espera-se de uma liderança contemporânea que tenha autoestima. É importante que a tenhamos, todos nós, mas é essencial para quem lidera uma equipe.
Ter autoestima significa ter autonomia para olhar para si mesmo de forma crÃtica e amorosa, gostando de si próprio, mas reconhecendo as próprias fraquezas para que possam ser corrigidas.
É permitir-se falhar em algum momento, ser indulgente consigo mesmo. É ter uma personalidade integrada, onde haja autenticidade e coerência entre as ações e os sonhos mais Ãntimos.
Mas o que vemos na prática são lideranças sucumbindo ao narcisismo que impera em nosso dia a dia. O narcisista, ao contrário do que se pensa, não possui autoestima. Passa o tempo todo olhando para si e por isso temos a impressão de que se gosta, mas na verdade precisa da afirmação e aprovação de todos.
Olha o tempo todo para fora, não se conhece e tenta atender aos caprichos do mundo. Não há autenticidade, tampouco autoestima, ou melhor, há uma autoestima submissa, fantasiosa e artificial.
O lÃder narcisista não é autônomo nem autêntico em suas ações, pois não quer fazer o melhor, de acordo com suas convicções, mas atrair os holofotes para si, mesmo que isso signifique sua autoanulação.
Necessitamos de lÃderes que tenham autoestima verdadeira, sejam protagonistas de seus propósitos e facilitadores para que todos ao seu redor também possam realizar os seus.
É nesse ambiente de autonomia, autenticidade e verdadeira autoestima que encontramos a sinergia necessária para a concretização e harmonia dos objetivos pessoais e corporativos.
Ter autoestima significa ter autonomia para olhar para si mesmo de forma crÃtica e amorosa, gostando de si próprio, mas reconhecendo as próprias fraquezas para que possam ser corrigidas.
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Ter autoestima significa ter autonomia para olhar para si mesmo de forma crÃtica e amorosa, gostando de si próprio, mas reconhecendo as próprias fraquezas para que possam ser corrigidas.