OPINIÃO
As eminências pardas
Última atualização: 19/02/2024 16:39
A figura burocrática mais antiga que existe é a da eminência parda, pessoa que age por trás das chefias influindo em suas decisões. Constrói a dependência dos superiores por simpatia natural, bajulação ou oportunas e calculadas gentilezas. Também é antigo o conceito de que são indivíduos aproveitadores do prestígio alheio para colherem benefícios.
Para um protótipo, leia-se algo sobre Richelieu, do tempo dos reis Luíses franceses ou Gregório Fortunato, do tempo de Getúlio Vargas. Todavia, a regra é que tal tipo de satélite executa muito bem as tarefas que lhe dão vantagens e recebe com risonho servilismo as mais pesadas reprimendas. E há poucos gestores que não se sintam atraídos ou amparados por esses atributos.
Quem manobra nas sombras, vive à cata de fraquezas de seu superior aproveitando-as, nos momentos em que ele enfrenta alguma crise ou não tem como ignorar que medos acumulados e favores recebidos, às vezes, têm que ser pagos com os juros da vergonha.
O mais precioso tempo desse tipo de pessoa aparece sob o nervosismo de seus chefes, particularmente quando recém assumem uma função de especial responsabilidade. Esses movimentos subterrâneos levam ao congelamento de capacidades gerenciais de todas as naturezas e em todas as partes.
Parece conveniente que os que aceitam cargos de liderança tenham menos receios e mais confiança em sua própria força; mais amor próprio do que cuidados para com quem não os merece.
A figura burocrática mais antiga que existe é a da eminência parda, pessoa que age por trás das chefias influindo em suas decisões. Constrói a dependência dos superiores por simpatia natural, bajulação ou oportunas e calculadas gentilezas. Também é antigo o conceito de que são indivíduos aproveitadores do prestígio alheio para colherem benefícios.
Para um protótipo, leia-se algo sobre Richelieu, do tempo dos reis Luíses franceses ou Gregório Fortunato, do tempo de Getúlio Vargas. Todavia, a regra é que tal tipo de satélite executa muito bem as tarefas que lhe dão vantagens e recebe com risonho servilismo as mais pesadas reprimendas. E há poucos gestores que não se sintam atraídos ou amparados por esses atributos.
Quem manobra nas sombras, vive à cata de fraquezas de seu superior aproveitando-as, nos momentos em que ele enfrenta alguma crise ou não tem como ignorar que medos acumulados e favores recebidos, às vezes, têm que ser pagos com os juros da vergonha.
O mais precioso tempo desse tipo de pessoa aparece sob o nervosismo de seus chefes, particularmente quando recém assumem uma função de especial responsabilidade. Esses movimentos subterrâneos levam ao congelamento de capacidades gerenciais de todas as naturezas e em todas as partes.
Parece conveniente que os que aceitam cargos de liderança tenham menos receios e mais confiança em sua própria força; mais amor próprio do que cuidados para com quem não os merece.
Para um protótipo, leia-se algo sobre Richelieu, do tempo dos reis Luíses franceses ou Gregório Fortunato, do tempo de Getúlio Vargas. Todavia, a regra é que tal tipo de satélite executa muito bem as tarefas que lhe dão vantagens e recebe com risonho servilismo as mais pesadas reprimendas. E há poucos gestores que não se sintam atraídos ou amparados por esses atributos.