CATÁSTROFE NO RS
As duras lições nessa tragédia
Tragédias como esta mostram que a vida é o dom mais precioso que temos
Última atualização: 27/05/2024 18:57
Tragédias como esta mostram que a vida é o dom mais precioso que temos. A casa, as coisas dentro de casa, o carro, tudo é abandonado na hora do socorro. A vida precisa ser mantida. Água potável, comida, roupas e abrigo: é o próximo passo para a sobrevivência. Depois, claro, vem a reconstrução de todas as coisas essenciais para que a vida continue. E com qualidade.
Para aqueles que perderam tudo ou quase tudo, é um recomeço extremamente complicado. Onde encontrar forças? A exemplo do seu Milton Alves da Silva de Lajeado? Na enchente do ano passado, a esposa dele foi resgatada por helicóptero, mas caiu e morreu afogada. Nesta última, ele desabafou: "Eu reconstruí a casa em setembro. Perdi tudo de novo em novembro. Reconstruí. Agora perdi tudo outra vez. Se a minha esposa foi e Deus me deixou aqui, é para eu reconstruir a vida."
"Lute, reconstrua, sorria e não brigue. A alegria tem que permanecer com a gente", aconselha o seu Milton num vídeo. Sim, é preciso ouvir este homem resiliente. Afinal, as mesquinharias nos dias de sol e sem enchentes, as discussões, ódio e brigas: tudo isto é muito mais desastroso que as raivosas intempéries do clima. Precisamos mudar o nosso jeito de lidar com as diferenças, especialmente na política, ou não vamos aprender nada com esta calamidade.
No entanto, a grande lição nesta tragédia está no recado de Jesus, de colocar em primeiro lugar na nossa vida o Reino de Deus e a vontade d'Ele, e Ele nos dará comida, bebida, roupas e tudo o que precisamos nesta vida. "Por isto, não fiquem preocupados com o dia de amanhã", arremata o Salvador. É tudo o que precisamos para acalmar o nosso aflito coração.
Para aqueles que perderam tudo ou quase tudo, é um recomeço extremamente complicado. Onde encontrar forças? A exemplo do seu Milton Alves da Silva de Lajeado? Na enchente do ano passado, a esposa dele foi resgatada por helicóptero, mas caiu e morreu afogada. Nesta última, ele desabafou: "Eu reconstruí a casa em setembro. Perdi tudo de novo em novembro. Reconstruí. Agora perdi tudo outra vez. Se a minha esposa foi e Deus me deixou aqui, é para eu reconstruir a vida."
Conteúdo exclusivo para assinantes
Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante
Para aqueles que perderam tudo ou quase tudo, é um recomeço extremamente complicado. Onde encontrar forças? A exemplo do seu Milton Alves da Silva de Lajeado? Na enchente do ano passado, a esposa dele foi resgatada por helicóptero, mas caiu e morreu afogada. Nesta última, ele desabafou: "Eu reconstruí a casa em setembro. Perdi tudo de novo em novembro. Reconstruí. Agora perdi tudo outra vez. Se a minha esposa foi e Deus me deixou aqui, é para eu reconstruir a vida."