PARA IR LONGE
Ansiedade, conteúdo e Fé
Última atualização: 29/11/2023 12:03
Como viver sem o cutuco da ansiedade nos dias pulsantes de hoje? Um profissional de atendimento da área publicitária, por exemplo, não duraria quatro meses sem a injeção da cruel inquietude em sua rotina diária. Não sobreviveria à pressão dos colegas, clientes, fornecedores e mercado, sem a adrenalina mínima para marcar alto, como se diz no futebol.
Dos males, o menor. Sem conteúdo, você pode até ir mais longe, mas não perdurará, pois, grosso modo, o que te salva na competição feroz que se instalou em todos os segmentos é o que você tem por dentro, em termos de talento, informação, conhecimento, experiência, caráter, realizações e atualidade. O conteúdo, que aliás está em contínua mutação, requer uma dedicação constante do indivíduo em busca de novas ideias, conceitos e práticas. Aplicar uma dose racional de compliance cultural é sempre útil na formação de um conjunto de propriedades que formam o conceito que o ecossistema faz de você.
Mas, no fim do dia, como dizem os literais tradutores de expressões do inglês, o que conta mesmo é a tua fé. Com F maiúsculo ou até mesmo, minúsculo, se bem me faço entender...
Juntando uma dose saudável de ansiedade a um conteúdo consistente, você vai longe. Mas somente uma fé em você mesmo, se quiser chamar de autoestima, pode, se quiser chamar de autoconfiança, também pode, leva você ao topo, mesmo que esse topo não seja o topo eleito por terceiros, senão que por você mesmo.
Sentir-se minimamente satisfeito com seu próprio apogeu é uma questão de segurança psicológica e sanidade mental. O espiritual concede essa dádiva ao seu ego.
Como viver sem o cutuco da ansiedade nos dias pulsantes de hoje? Um profissional de atendimento da área publicitária, por exemplo, não duraria quatro meses sem a injeção da cruel inquietude em sua rotina diária. Não sobreviveria à pressão dos colegas, clientes, fornecedores e mercado, sem a adrenalina mínima para marcar alto, como se diz no futebol.
Dos males, o menor. Sem conteúdo, você pode até ir mais longe, mas não perdurará, pois, grosso modo, o que te salva na competição feroz que se instalou em todos os segmentos é o que você tem por dentro, em termos de talento, informação, conhecimento, experiência, caráter, realizações e atualidade. O conteúdo, que aliás está em contínua mutação, requer uma dedicação constante do indivíduo em busca de novas ideias, conceitos e práticas. Aplicar uma dose racional de compliance cultural é sempre útil na formação de um conjunto de propriedades que formam o conceito que o ecossistema faz de você.
Mas, no fim do dia, como dizem os literais tradutores de expressões do inglês, o que conta mesmo é a tua fé. Com F maiúsculo ou até mesmo, minúsculo, se bem me faço entender...
Juntando uma dose saudável de ansiedade a um conteúdo consistente, você vai longe. Mas somente uma fé em você mesmo, se quiser chamar de autoestima, pode, se quiser chamar de autoconfiança, também pode, leva você ao topo, mesmo que esse topo não seja o topo eleito por terceiros, senão que por você mesmo.
Sentir-se minimamente satisfeito com seu próprio apogeu é uma questão de segurança psicológica e sanidade mental. O espiritual concede essa dádiva ao seu ego.
Dos males, o menor. Sem conteúdo, você pode até ir mais longe, mas não perdurará, pois, grosso modo, o que te salva na competição feroz que se instalou em todos os segmentos é o que você tem por dentro, em termos de talento, informação, conhecimento, experiência, caráter, realizações e atualidade. O conteúdo, que aliás está em contínua mutação, requer uma dedicação constante do indivíduo em busca de novas ideias, conceitos e práticas. Aplicar uma dose racional de compliance cultural é sempre útil na formação de um conjunto de propriedades que formam o conceito que o ecossistema faz de você.