Nós que vínhamos vigiando por água parada nos pneus, em tampinhas de garrafa, nas tigelas das plantas e até mesmo no pote de água do cachorrinho, nos vemos agora frente ao Planeta Água. Impossível não pensar que o Estado tenha se tornado a maior lavoura de Aedes aegypti do continente. Mas ao contrário, o odioso inseto, como seu nome o batiza, não curte águas barrentas e em destrutivo movimento. O que não se sabe, é o que vai restar de cenário para depois que as águas baixarem. Aí sim, o palco da prosperidade mosquiteira se ensaia com força.O lixo mal...
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