REFLEXÃO
Abraços que fazem a diferença
Abraçar e se deixar ser abraçado promove uma sensação de aconchego
Última atualização: 15/04/2024 09:21
Dificilmente alguém não se rende a um abraço. Algumas podem apresentar resistência, mas tão logo ele surge, caloroso, as dúvidas se vão. Abraçar e se deixar ser abraçado promove uma sensação de aconchego, de proteção incomparável.
Esta prova de empatia é uma excelente demonstração de que nos importamos com o outro. Quantas vezes o abraço já substituiu as palavras? Ele é capaz de tranquilizar, aliviar o estresse, proteger, aumentar a autoconfiança, ajudando a aliviar as nossas dores, especialmente as da alma.
Há diferentes tipos de abraço: formais, amorosos, repletos de saudade, mas os que mais impactam são aqueles capazes de nos reiniciar, nos promover, nos elevar, tamanha força e conexão.
Na realidade, penso que o abraço merecia ser promovido ao único aperto que deveríamos passar na vida. A partir de um abraço sincero, podemos ser protegidos, imunizados das dores, das perdas, da tristeza. Ele é um combustível capaz de jogar alegria nos dias, inclusive na saudade.
Uma força carregada de boas energias. Afinal, como escreveu a poetisa Cecília Meireles, "de que são feitos os dias? De pequenos desejos, vagarosas saudades e silenciosas lembranças".
Às vezes, esquecemos, que somos movidos a energia. Precisamos nos abastecer, alimentar o corpo e a alma, nos proteger e dar vazão aos sentimentos. Então fica o registro: sempre que possível, abrace as pessoas e as oportunidades. Pois, como dizia o poeta Mario Quintana, a felicidade não se guarda: é para consumo imediato.
Dificilmente alguém não se rende a um abraço. Algumas podem apresentar resistência, mas tão logo ele surge, caloroso, as dúvidas se vão. Abraçar e se deixar ser abraçado promove uma sensação de aconchego, de proteção incomparável.
Esta prova de empatia é uma excelente demonstração de que nos importamos com o outro. Quantas vezes o abraço já substituiu as palavras? Ele é capaz de tranquilizar, aliviar o estresse, proteger, aumentar a autoconfiança, ajudando a aliviar as nossas dores, especialmente as da alma.
Há diferentes tipos de abraço: formais, amorosos, repletos de saudade, mas os que mais impactam são aqueles capazes de nos reiniciar, nos promover, nos elevar, tamanha força e conexão.
Na realidade, penso que o abraço merecia ser promovido ao único aperto que deveríamos passar na vida. A partir de um abraço sincero, podemos ser protegidos, imunizados das dores, das perdas, da tristeza. Ele é um combustível capaz de jogar alegria nos dias, inclusive na saudade.
Uma força carregada de boas energias. Afinal, como escreveu a poetisa Cecília Meireles, "de que são feitos os dias? De pequenos desejos, vagarosas saudades e silenciosas lembranças".
Às vezes, esquecemos, que somos movidos a energia. Precisamos nos abastecer, alimentar o corpo e a alma, nos proteger e dar vazão aos sentimentos. Então fica o registro: sempre que possível, abrace as pessoas e as oportunidades. Pois, como dizia o poeta Mario Quintana, a felicidade não se guarda: é para consumo imediato.
Esta prova de empatia é uma excelente demonstração de que nos importamos com o outro. Quantas vezes o abraço já substituiu as palavras? Ele é capaz de tranquilizar, aliviar o estresse, proteger, aumentar a autoconfiança, ajudando a aliviar as nossas dores, especialmente as da alma.