EDUCAÇÃO
A palmada pedagógica
As práticas das palmadas vêm sendo discutidas na sociedade, porque os estudos psicopedagógicos apontam que são nocivas ao desenvolvimento das crianças. Mas elas ainda hoje são comuns, apesar de proibidas por lei.
Há séculos as palmadas são aceitas socialmente e por isso ouvimos as pessoas próximas dizer: "Eu apanhei quando criança e nunca me fez mal".
Na verdade, o conceito de palmada pedagógica é um eufemismo para esconder as humilhações e agressões, ou seja, as surras, chineladas, cintadas, pancadas entre outras coisas que sofrem as crianças.
Os especialistas são unânimes em afirmar que bater é um ato irracional dos pais em momentos em que os recursos se esgotaram, causando sentimento de culpa e fracasso.
Assim, os filhos agredidos têm mais probabilidade de serem antissociais e apresentarem problemas de saúde mental.
Sem dúvida alguma não existe palmada pedagógica: toda vez que se bate numa criança, se viola os seus direitos, que dói no corpo e na alma. Desse modo, ela deixa de amar a si mesma, porém, não deixa de amar os pais.
A legislação no mundo sobre a palmada pedagógica tem um caráter educativo e não apenas penal. No Brasil, a lei vigora desde 2014 e não autoriza qualquer ação punitiva ou disciplinar aplicada com emprego de força física que resulte em sofrimento físico ou lesão.
Portanto, precisamos propor um caminho diferente entre a forma autoritária ou permissiva de educar as crianças. Afinal, o diálogo baseado no amor e na confiança é capaz de corrigir os erros e as teimosias dos filhos.
As práticas das palmadas vêm sendo discutidas na sociedade, porque os estudos psicopedagógicos apontam que são nocivas ao desenvolvimento das crianças. Mas elas ainda hoje são comuns, apesar de proibidas por lei.
Há séculos as palmadas são aceitas socialmente e por isso ouvimos as pessoas próximas dizer: "Eu apanhei quando criança e nunca me fez mal".
Na verdade, o conceito de palmada pedagógica é um eufemismo para esconder as humilhações e agressões, ou seja, as surras, chineladas, cintadas, pancadas entre outras coisas que sofrem as crianças.
Os especialistas são unânimes em afirmar que bater é um ato irracional dos pais em momentos em que os recursos se esgotaram, causando sentimento de culpa e fracasso.
Assim, os filhos agredidos têm mais probabilidade de serem antissociais e apresentarem problemas de saúde mental.
Sem dúvida alguma não existe palmada pedagógica: toda vez que se bate numa criança, se viola os seus direitos, que dói no corpo e na alma. Desse modo, ela deixa de amar a si mesma, porém, não deixa de amar os pais.
A legislação no mundo sobre a palmada pedagógica tem um caráter educativo e não apenas penal. No Brasil, a lei vigora desde 2014 e não autoriza qualquer ação punitiva ou disciplinar aplicada com emprego de força física que resulte em sofrimento físico ou lesão.
Portanto, precisamos propor um caminho diferente entre a forma autoritária ou permissiva de educar as crianças. Afinal, o diálogo baseado no amor e na confiança é capaz de corrigir os erros e as teimosias dos filhos.
Há séculos as palmadas são aceitas socialmente e por isso ouvimos as pessoas próximas dizer: "Eu apanhei quando criança e nunca me fez mal".