FÉ
A festa da Sagrada Família
Trata-se de um dia muito especial em que poderemos olhar para o presépio e perceber que ali no centro está a família
A partir do Novo Testamento, a Ressurreição do Senhor passa a ser o novo ponto de partida e o fato central de nossa fé. E, como os evangelhos são unânimes em afirmar que isto aconteceu no primeiro dia da semana, no dia depois do sábado, as primeiras comunidades cristãs costumavam reuni-se e celebrar precisamente na primeira feira, como diziam os romanos.
No ano 321, o Imperador Constantino decretou que o dia festivo do Império seria a primeira feira e que passaria a ser chamado "Dies Domini", isto é, dia do Senhor, derivando dali a palavra "domingo".
Agora chegamos no último domingo do ano e nós celebramos a Sagrada Família. Trata-se de um dia muito especial em que Trata-se de um dia muito especial em que poderemos olhar para o presépio e perceber que ali no centro está a família.
Estamos ainda dentro do contexto de Natal. Nas casas e nas igrejas ainda temos o presépio, o principal símbolo natalino que cultivamos. Ali, a referência de tudo o que se encontra é a família.
É claro que esta centralidade da família incomoda muita gente, especialmente a todos aqueles que tiveram uma experiência frustrante de família; nunca tiveram família ou foram rejeitados por ela. Alguns até pleiteiam abolir o conceito "família".
O Eclesiástico enaltece a família e dentro dela o pai e a mãe, enquanto colaboradores e representantes de Deus, perante os filhos. O Evangelho nos apresenta a Sagrada Família subindo para o templo. Lá, o menino recém-nascido é reconhecido pelo velho Simão, um homem de Deus, que esperava este encontro com o Salvador. Lá também encontram Ana, uma mulher totalmente voltada para Deus, e que também reconhece o Salvador agora nascido.
No ano 321, o Imperador Constantino decretou que o dia festivo do Império seria a primeira feira e que passaria a ser chamado "Dies Domini", isto é, dia do Senhor, derivando dali a palavra "domingo".
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No ano 321, o Imperador Constantino decretou que o dia festivo do Império seria a primeira feira e que passaria a ser chamado "Dies Domini", isto é, dia do Senhor, derivando dali a palavra "domingo".