COMPORTAMENTO
A falsidade
Não é tarefa fácil conviver com a falsidade, porque exige prudência
Última atualização: 18/09/2024 22:33
Não é tarefa fácil conviver com a falsidade, porque exige prudência para desmantelar as suas engrenagens, sobretudo, no âmbito da família, do trabalho, da política e das mídias sociais.
Ela trabalha contra as virtudes teologais e morais de maneira racional ou passional, se manifestando na mentira e no fingimento, sendo os elementos da pulsão de morte.
A falsidade visa fingir emoções e simular ações a fim de deturpar a verdade. Na família, o falso tenta reverter os fatos culpando os outros parentes pela confusão que causou, e no trabalho destrói as reputações dos colegas.
Já na política a falsidade ocorre por meio da demagogia e da trapaça, que envolve o desvio de recursos públicos. Ademais, o fenômeno da falsidade invadiu as redes sociais de forma incontrolável na difusão de boatos, fofocas e fake news.
Uma das características marcantes dos indivíduos falsos é elogiar demais, uma tentativa sutil de conquistar a confiança de alguém, porém, oculta más intenções. Isso significa que eles agem conforme as circunstâncias em busca de benefícios próprios.
Na verdade, a falsidade é um traço perverso de gente desonesta. Mas, precisamos utilizar a inteligência para lidar com a falsidade, assim não agiremos com pressa, pois os falsos são grandes manipuladores.
Portanto, a cautela e a razão são ferramentas eficazes no combate à falsidade, visto que desmascaram as dissimulações que aparecem nos discursos e nas atitudes das pessoas falsas. Além disso, o tempo se encarrega de colocá-las no seu devido lugar.
Ela trabalha contra as virtudes teologais e morais de maneira racional ou passional, se manifestando na mentira e no fingimento, sendo os elementos da pulsão de morte.
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Ela trabalha contra as virtudes teologais e morais de maneira racional ou passional, se manifestando na mentira e no fingimento, sendo os elementos da pulsão de morte.