Inépsia na busca de soluções
A educação sofre
A educação é apenas parte do cotidiano enfrentado pelos gaúchos devastados pelas enchentes
Última atualização: 13/11/2024 11:35
Menos de 10% dos recursos prometidos para a educação do RS foram entregues pelo governo federal. Rotina onde pais e alunos são penalizados pelo descaso de quem foi eleito para garantir aprendizado de qualidade.
Há destruição da rede escolar resultado da enchente de maio. Nos 36 municípios do Vale do Taquari, há estabelecimentos atingidos três vezes no espaço de sete meses.
Temos milhões de crianças sem educação e alimentação. São seis meses desde a última enchente, tempo suficiente para definir prioridades, elaborar um planejamento básico e garantir agilidade para que o dinheiro chegue “na ponta” para viabilizar as reformas urgentes em centenas de prédios.
O segmento da educação é apenas parte do cotidiano enfrentado pelos gaúchos devastados pelas enchentes que sofre com a inépcia na busca de soluções. No setor de transportes, o caos só não é maior graças à mobilização de empresários e das comunidades. Cansados de esperar, organizam mutirões, levantam recursos e “fazem acontecer” diante do festival de promessas, manchetes não cumpridas e comitivas que gastam milhões em deslocamentos sem resultados. Pontes foram reconstruídas e trechos de estradas reformados.
O volume de impostos recolhidos mensalmente, e enviados a Brasília, retorna em forma de migalhas injustas. Fosse o Rio Grande do Sul um país, teríamos dinheiro suficiente para reconstruir casa, escolas, postos de saúde e da Brigada Militar, além de rodovias, ferrovias e para o desassoreamento das hidrovias. O quadro é lamentável, se repete há anos, sem perspectiva de melhoria. Haja paciência!
Há destruição da rede escolar resultado da enchente de maio. Nos 36 municípios do Vale do Taquari, há estabelecimentos atingidos três vezes no espaço de sete meses.
Temos milhões de crianças sem educação e alimentação. São seis meses desde a última enchente, tempo suficiente para definir prioridades, elaborar um planejamento básico e garantir agilidade para que o dinheiro chegue “na ponta” para viabilizar as reformas urgentes em centenas de prédios.
O segmento da educação é apenas parte do cotidiano enfrentado pelos gaúchos devastados pelas enchentes que sofre com a inépcia na busca de soluções. No setor de transportes, o caos só não é maior graças à mobilização de empresários e das comunidades. Cansados de esperar, organizam mutirões, levantam recursos e “fazem acontecer” diante do festival de promessas, manchetes não cumpridas e comitivas que gastam milhões em deslocamentos sem resultados. Pontes foram reconstruídas e trechos de estradas reformados.
O volume de impostos recolhidos mensalmente, e enviados a Brasília, retorna em forma de migalhas injustas. Fosse o Rio Grande do Sul um país, teríamos dinheiro suficiente para reconstruir casa, escolas, postos de saúde e da Brigada Militar, além de rodovias, ferrovias e para o desassoreamento das hidrovias. O quadro é lamentável, se repete há anos, sem perspectiva de melhoria. Haja paciência!
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Há destruição da rede escolar resultado da enchente de maio. Nos 36 municípios do Vale do Taquari, há estabelecimentos atingidos três vezes no espaço de sete meses.
Temos milhões de crianças sem educação e alimentação. São seis meses desde a última enchente, tempo suficiente para definir prioridades, elaborar um planejamento básico e garantir agilidade para que o dinheiro chegue “na ponta” para viabilizar as reformas urgentes em centenas de prédios.
O segmento da educação é apenas parte do cotidiano enfrentado pelos gaúchos devastados pelas enchentes que sofre com a inépcia na busca de soluções. No setor de transportes, o caos só não é maior graças à mobilização de empresários e das comunidades. Cansados de esperar, organizam mutirões, levantam recursos e “fazem acontecer” diante do festival de promessas, manchetes não cumpridas e comitivas que gastam milhões em deslocamentos sem resultados. Pontes foram reconstruídas e trechos de estradas reformados.
O volume de impostos recolhidos mensalmente, e enviados a Brasília, retorna em forma de migalhas injustas. Fosse o Rio Grande do Sul um país, teríamos dinheiro suficiente para reconstruir casa, escolas, postos de saúde e da Brigada Militar, além de rodovias, ferrovias e para o desassoreamento das hidrovias. O quadro é lamentável, se repete há anos, sem perspectiva de melhoria. Haja paciência!