COMEMORAÇÃO
A centésima coluna
Gratidão pelo apoio especialmente a você, leitor
Esta é minha centésima coluna no Jornal NH e agora no ABC. Recebido o convite, perguntei: "Devo abordar algum assunto específico?". E a resposta: "Não, escreva sobre o que quiser".
Até o Cabeça Branca, que é o dono da lancha e que paga churrasco em alto mar para as novinhas, foi assunto. Também o Euzídio, o "louquinho" da Picada Velha, minha terra natal, que narrava os gols, tabelando com Pelé, para vibração nossa, a gurizada.
Redijo quando necessário. Prefiro falar e, quando em público, de improviso. Convidado para escrever, pensei: "Com o advento da Internet e o surgimento de um turbilhão de opções, devem ser raros os leitores de colunas de jornal".
Desde muito jovem, tendo como exemplo o pai, sou leitor de artigos de opinião. E foi com alegria que detectei uma surpreendente interação entre quem escreve e quem lê através do e-mail e, de forma mais espontânea, quando posto o texto nas redes sociais.
São muitos e ricos comentários, por vezes quase do tamanho da coluna. Não sei se por amizade ou respeito dos leitores, mas não lembro de algum contraponto. O relato do diálogo com a acadêmica Glória provocou mais de uma centena de comentários comoventes e que me tocaram profundamente. Ela necessitava dos estudos para manter o emprego e, com o salário, comprar os medicamentos para viver um pouco mais, pois não tinha esperança de superar a leucemia. Dei a ela uma bolsa de estudos e, com tristeza, recebi a notícia do falecimento antes de se formar.
Gratidão pelo apoio à direção do Grupo Sinos, aos colaboradores e especialmente a você, leitor.
Até o Cabeça Branca, que é o dono da lancha e que paga churrasco em alto mar para as novinhas, foi assunto. Também o Euzídio, o "louquinho" da Picada Velha, minha terra natal, que narrava os gols, tabelando com Pelé, para vibração nossa, a gurizada.
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Até o Cabeça Branca, que é o dono da lancha e que paga churrasco em alto mar para as novinhas, foi assunto. Também o Euzídio, o "louquinho" da Picada Velha, minha terra natal, que narrava os gols, tabelando com Pelé, para vibração nossa, a gurizada.