GUERRA E PAZ
A barbárie de Israel
Última atualização: 23/11/2023 17:53
Não se trata de negar a violência do Hamas, mas de questionar a história do colonialismo, que nutriu o ódio no Oriente Médio e instigou os grupos terroristas. Essa intervenção colonialista das forças israelenses na Faixa de Gaza matou mais de 12 mil palestinos e mais de 27 mil ficaram feridos. Assim, o governo sionista promove um cerco ao território, cortando o abastecimento de energia elétrica, água e luz.
É fácil cometer a barbárie, pois Israel tem o apoio de países poderosos do mundo. Então, o seu exército usa armamentos sofisticados que matam diariamente homens e mulheres indefesos em Gaza.
Além disso, faz bombardeios implacáveis, que assassinaram mais crianças em Gaza das que morrem anualmente em todas as guerras do mundo. Para tanto, o governo de Israel utiliza a ideia do direito à legítima defesa no sentido de justificar os ataques aos centros de saúde e hospitais de Gaza, causando desidratação e desnutrição, onde pacientes morrem e os feridos sofrem.
Porém, os médicos e enfermeiros resistem, mesmo diante de franco-atiradores israelenses ao redor das instalações. A ONU reiterou que os trabalhadores humanitários nunca devem ser alvos de guerras. Na verdade, matar não é tão bárbaro para Israel, por isso, a mídia sionista precisa mascarar o genocídio para se adequar aos valores ocidentais.
Afinal, a paz é menos lucrativa do que a guerra, que busca aniquilar a dignidade de um país. No entanto, é a resistência e a solidariedade entre os povos que nos mantém humanos.
Não se trata de negar a violência do Hamas, mas de questionar a história do colonialismo, que nutriu o ódio no Oriente Médio e instigou os grupos terroristas. Essa intervenção colonialista das forças israelenses na Faixa de Gaza matou mais de 12 mil palestinos e mais de 27 mil ficaram feridos. Assim, o governo sionista promove um cerco ao território, cortando o abastecimento de energia elétrica, água e luz.
É fácil cometer a barbárie, pois Israel tem o apoio de países poderosos do mundo. Então, o seu exército usa armamentos sofisticados que matam diariamente homens e mulheres indefesos em Gaza.
Além disso, faz bombardeios implacáveis, que assassinaram mais crianças em Gaza das que morrem anualmente em todas as guerras do mundo. Para tanto, o governo de Israel utiliza a ideia do direito à legítima defesa no sentido de justificar os ataques aos centros de saúde e hospitais de Gaza, causando desidratação e desnutrição, onde pacientes morrem e os feridos sofrem.
Porém, os médicos e enfermeiros resistem, mesmo diante de franco-atiradores israelenses ao redor das instalações. A ONU reiterou que os trabalhadores humanitários nunca devem ser alvos de guerras. Na verdade, matar não é tão bárbaro para Israel, por isso, a mídia sionista precisa mascarar o genocídio para se adequar aos valores ocidentais.
Afinal, a paz é menos lucrativa do que a guerra, que busca aniquilar a dignidade de um país. No entanto, é a resistência e a solidariedade entre os povos que nos mantém humanos.
É fácil cometer a barbárie, pois Israel tem o apoio de países poderosos do mundo. Então, o seu exército usa armamentos sofisticados que matam diariamente homens e mulheres indefesos em Gaza.