COMPORTAMENTO
A arte da aceitação
A gente não escolhe sofrer, mas pode optar por aprender com a dor
Última atualização: 13/10/2024 20:52
Não se trata de conformismo. É entender que não temos domínio sobre os acontecimentos. É partir do princípio, que cicatrizar a ferida leva algum tempo, é um processo, que não se resolve cutucando o machucado. Então, entra em cena a arte da aceitação.
A gente não escolhe sofrer, mas pode optar por aprender com a dor. Esta mania de levar as pessoas a sério demais, acaba com a gente. Faltam certezas, mas pulsa muita vida interior, então queremos acelerar as etapas, pensar e decidir pelo outro. Esquecemos que se não é resolvido na mente, pode se tornar doença no corpo.
É uma dura e desafiadora lição, mas que não combina com revolta. Se estava no nosso caminho, existe um motivo. Muitas vezes, entenderemos quando a dor já tiver passado e restar somente a cicatriz. É uma prova, possível de entendimento com sabedoria e maturidade, ambas conquistadas a cada etapa vivida. São os aprendizados.
Se estamos passando por alguma adversidade, não deve ser em vão. Que tal tirar proveito disso e não perder a capacidade de nos ouvir? Temos tanto a nos dizer! Precisamos de fato fazer as pazes com a gente e vislumbrar um recomeço, onde as experiências possam ser moeda de ouro, para novos sonhos e projetos.
Trocando em miúdos, talvez tenha chegado a hora de dar trégua para o coração; viver com menos pressão; erguer a cabeça; avançar com fé; e renascer como uma Fênix. Mesmo para os inimigos do fim, há esperança. Na realidade, assim iremos nos fortalecer, aceitando e vivendo com sabedoria!
A gente não escolhe sofrer, mas pode optar por aprender com a dor. Esta mania de levar as pessoas a sério demais, acaba com a gente. Faltam certezas, mas pulsa muita vida interior, então queremos acelerar as etapas, pensar e decidir pelo outro. Esquecemos que se não é resolvido na mente, pode se tornar doença no corpo.
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A gente não escolhe sofrer, mas pode optar por aprender com a dor. Esta mania de levar as pessoas a sério demais, acaba com a gente. Faltam certezas, mas pulsa muita vida interior, então queremos acelerar as etapas, pensar e decidir pelo outro. Esquecemos que se não é resolvido na mente, pode se tornar doença no corpo.