A alegria do trabalho
Última atualização: 01/02/2024 17:30
Assim como qualquer recesso faz bem, voltar a trabalhar depois de alguns dias de férias sempre me faz feliz. Sentir a energia renovada, as ideias pulsando, o desejo de encontrar as pessoas, de colocar a mão na massa, sempre me alegra e me lembra o prazer de fazer o que faço. Uma sensação que nem sempre está vigorando quando o corpo precisa funcionar mais rapidamente do que a alma e precisa de descanso.
Planejar metas, organizar possíveis caminhos para colocá-las em prática são momentos que permitem o ano iniciar com os passos do tamanho certo. Não é tempo de se atropelar. Os ares (e o calor) permitem um andar compassado por dias que avançam sem receio, ainda que com alguma angústia do que está por vir. É o porvir acordando para dar gosto ao cotidiano.
Um dia de cada vez. Dá um gostinho especial e que faz reiniciar a vontade de quem gosta de trabalhar, quem ama o que faz. Para isso, as férias foram fundamentais permitindo a melhor das relações com a saúde mental. São elas, esse recesso tão lindo e indispensável, que liberam e retomam a capacidade de pensar melhor, associar tudo aquilo que se viveu em uma viagem, em um passeio ou em alguma experiência diferente.
Conectar-se com a retomada da rotina, dos afazeres ou de tudo aquilo que preenche a vida construída e escolhida. Caso não for bem assim, repense. Ainda que seu ofício não seja sua paixão, sempre é possível (e vital!) se reinventar, se modificar naquilo que costura e faz sentido seu modo de viver. Essa espécie de fio condutor que cria condições de se manter ativo e não somente reativo. A alegria da segunda-feira, ainda que aparentemente tímida, é um afeto resistente e muito potente para sustentar a caminhada. Seguimos!
Planejar metas, organizar possíveis caminhos para colocá-las em prática são momentos que permitem o ano iniciar com os passos do tamanho certo. Não é tempo de se atropelar. Os ares (e o calor) permitem um andar compassado por dias que avançam sem receio, ainda que com alguma angústia do que está por vir. É o porvir acordando para dar gosto ao cotidiano.
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Planejar metas, organizar possíveis caminhos para colocá-las em prática são momentos que permitem o ano iniciar com os passos do tamanho certo. Não é tempo de se atropelar. Os ares (e o calor) permitem um andar compassado por dias que avançam sem receio, ainda que com alguma angústia do que está por vir. É o porvir acordando para dar gosto ao cotidiano.