8M: a luta permanente das mulheres
Última atualização: 01/02/2024 16:29
Hoje é o primeiro 8 de Março após a derrota eleitoral de Bolsonaro. Desde então, estamos diante de um novo governo Lula eleito pelo povo, mas sobretudo pelas mulheres. Nós mulheres sempre estivemos na linha de frente do combate ao bolsonarismo, organizando as caravanas, mobilizando as mulheres nas periferias e percorrendo o Brasil inteiro em defesa da democracia. Mostramos a força de quem representa 52% da população que não tolera as práticas machistas, misóginas e preconceituosas.
Vivemos novos desafios estratégicos à s mulheres e ao conjunto da classe trabalhadora na luta contra o capitalismo e o patriarcado. Já reconquistamos com no governo Lula a representatividade de mulheres negras, indÃgenas e LGBTQIA , e também as polÃticas públicas e programas sociais como o Bolsa FamÃlia e o Minha Casa, Minha Vida, que dão à s mulheres o protagonismo no acesso à direitos básicos.
Mas é inegável a herança fascista do bolsonarismo, principalmente aqui no Rio Grande de Eduardo Leite. Chegamos ao 8M com os maiores Ãndices de feminicÃdio de nossa história. As polÃticas de enfrentamento à violência são praticamente inexistentes. "Sirvam estas façanhas de modelo", mas a quem? É vergonhoso.
Em contraponto a isso, São Leopoldo é exemplo de gestão que se preocupa em garantir uma cidade segura para as mulheres. O governo Vanazzi manteve as polÃticas públicas direcionadas à s mulheres, mesmo sob o desmantelamento dos serviços no âmbito do Estado ou da União.
Hoje nós voltamos à s ruas levantando a nossa bandeira por um feminismo socialista, contra todo o tipo de opressão do patriarcado capitalista à s mulheres, aos negros, aos indÃgenas e a população LGBTQIA .
Vivemos novos desafios estratégicos à s mulheres e ao conjunto da classe trabalhadora na luta contra o capitalismo e o patriarcado. Já reconquistamos com no governo Lula a representatividade de mulheres negras, indÃgenas e LGBTQIA , e também as polÃticas públicas e programas sociais como o Bolsa FamÃlia e o Minha Casa, Minha Vida, que dão à s mulheres o protagonismo no acesso à direitos básicos.
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Vivemos novos desafios estratégicos à s mulheres e ao conjunto da classe trabalhadora na luta contra o capitalismo e o patriarcado. Já reconquistamos com no governo Lula a representatividade de mulheres negras, indÃgenas e LGBTQIA , e também as polÃticas públicas e programas sociais como o Bolsa FamÃlia e o Minha Casa, Minha Vida, que dão à s mulheres o protagonismo no acesso à direitos básicos.