Saúde
Veja quanto você precisa caminhar para não morrer mais cedo
Levantamento médico tenta calcular cientificamente quantos passos é preciso dar para minimizar a chance de doenças cardiovasculares
Caminhar faz bem. Mas quanto é preciso caminhar para ter benefícios sem forçar demais o corpo? Uma pesquisa internacional acaba de chegar a um número.
O ideal são oito mil passos diariamente. É o equivalente aproximado a 6,4 quilômetros. A ideia de que você deve dar 10.000 passos por dia originou-se no Japão na década de 1960, mas não tinha base científica. Os pesquisadores agora mostraram que, se nos concentrarmos no risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
Um estudo internacional liderado pela Universidade de Granada (UGR), da Espanha, forneceu a primeira prova científica de quantos passos é preciso dar por dia para reduzir significativamente o risco de morte prematura: oito mil. Dado o comprimento médio de um passo humano (76 centímetros para homens e 67 centímetros para mulheres), isso é equivalente a 6,4 quilômetros por dia.
Benefícios
Os pesquisadores também mostraram que o ritmo em que andamos tem benefícios adicionais e que é melhor andar rápido do que devagar. No que diz respeito ao risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
O estudo, publicado em uma das principais revistas de cardiologia do mundo (Journal of the American College of Cardiology), trabalhou com meta-análise, ou seja, analisou outros estudos e dados anteriores.
A pesquisa foi realizada em colaboração entre pesquisadores da Holanda, Espanha e Estados Unidos.
(Com informações da Science Daily)
Estudo com dados de 110 mil pessoas
Caminhar faz bem. Mas quanto é preciso caminhar para ter benefícios sem forçar demais o corpo? Uma pesquisa internacional acaba de chegar a um número.
O ideal são oito mil passos diariamente. É o equivalente aproximado a 6,4 quilômetros. A ideia de que você deve dar 10.000 passos por dia originou-se no Japão na década de 1960, mas não tinha base científica. Os pesquisadores agora mostraram que, se nos concentrarmos no risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
Um estudo internacional liderado pela Universidade de Granada (UGR), da Espanha, forneceu a primeira prova científica de quantos passos é preciso dar por dia para reduzir significativamente o risco de morte prematura: oito mil. Dado o comprimento médio de um passo humano (76 centímetros para homens e 67 centímetros para mulheres), isso é equivalente a 6,4 quilômetros por dia.
Benefícios
Os pesquisadores também mostraram que o ritmo em que andamos tem benefícios adicionais e que é melhor andar rápido do que devagar. No que diz respeito ao risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
O estudo, publicado em uma das principais revistas de cardiologia do mundo (Journal of the American College of Cardiology), trabalhou com meta-análise, ou seja, analisou outros estudos e dados anteriores.
A pesquisa foi realizada em colaboração entre pesquisadores da Holanda, Espanha e Estados Unidos.
(Com informações da Science Daily)
Caminhar faz bem. Mas quanto é preciso caminhar para ter benefícios sem forçar demais o corpo? Uma pesquisa internacional acaba de chegar a um número.
O ideal são oito mil passos diariamente. É o equivalente aproximado a 6,4 quilômetros. A ideia de que você deve dar 10.000 passos por dia originou-se no Japão na década de 1960, mas não tinha base científica. Os pesquisadores agora mostraram que, se nos concentrarmos no risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
Um estudo internacional liderado pela Universidade de Granada (UGR), da Espanha, forneceu a primeira prova científica de quantos passos é preciso dar por dia para reduzir significativamente o risco de morte prematura: oito mil. Dado o comprimento médio de um passo humano (76 centímetros para homens e 67 centímetros para mulheres), isso é equivalente a 6,4 quilômetros por dia.
Benefícios
Os pesquisadores também mostraram que o ritmo em que andamos tem benefícios adicionais e que é melhor andar rápido do que devagar. No que diz respeito ao risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
O estudo, publicado em uma das principais revistas de cardiologia do mundo (Journal of the American College of Cardiology), trabalhou com meta-análise, ou seja, analisou outros estudos e dados anteriores.
A pesquisa foi realizada em colaboração entre pesquisadores da Holanda, Espanha e Estados Unidos.
(Com informações da Science Daily)
Estudo com dados de 110 mil pessoas
Caminhar faz bem. Mas quanto é preciso caminhar para ter benefícios sem forçar demais o corpo? Uma pesquisa internacional acaba de chegar a um número.
O ideal são oito mil passos diariamente. É o equivalente aproximado a 6,4 quilômetros. A ideia de que você deve dar 10.000 passos por dia originou-se no Japão na década de 1960, mas não tinha base científica. Os pesquisadores agora mostraram que, se nos concentrarmos no risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
Um estudo internacional liderado pela Universidade de Granada (UGR), da Espanha, forneceu a primeira prova científica de quantos passos é preciso dar por dia para reduzir significativamente o risco de morte prematura: oito mil. Dado o comprimento médio de um passo humano (76 centímetros para homens e 67 centímetros para mulheres), isso é equivalente a 6,4 quilômetros por dia.
Benefícios
Os pesquisadores também mostraram que o ritmo em que andamos tem benefícios adicionais e que é melhor andar rápido do que devagar. No que diz respeito ao risco de morte por doença cardiovascular, a maioria dos benefícios é vista por volta de sete mil passos.
O estudo, publicado em uma das principais revistas de cardiologia do mundo (Journal of the American College of Cardiology), trabalhou com meta-análise, ou seja, analisou outros estudos e dados anteriores.
A pesquisa foi realizada em colaboração entre pesquisadores da Holanda, Espanha e Estados Unidos.
(Com informações da Science Daily)