PROBLEMA FUTURISTA
Trabalhos escolares feitos por robôs são desafio aos professores; entenda
Popularização das ferramentas de inteligência artificial está criando uma nova modalidade de plágio
Última atualização: 17/10/2023 20:56
A situação tem se tornado cada vez mais comum para professores. Alguns trabalhos, bem escritos e, aparentemente, feitos sob medida para o exercício solicitado, não são dos alunos. Trata-se de textos produzidos por inteligência artificial. Em outras palavras, foram escritos por um robô. O problema já ocorre bastante por aqui, mas é global.
Quando o professor de filosofia Darren Hick se deparou com mais um caso de plágio em sua sala de aula na Universidade Furman no semestre passado, nos Estados Unidos, postou uma atualização para seus seguidores nas redes sociais: "Eeeeeeeee, peguei meu segundo plagiador do ChatGPT".
Amigos e colegas responderam, alguns com emojis de olhos arregalados. Outros manifestaram surpresa.
"Apenas 2?! Já peguei dezenas", disse Timothy Main, professor de redação da Conestoga College, no Canadá. "Estamos em plena crise."
Praticamente da noite para o dia, o ChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial se tornaram a principal fonte de plágio na universidade.
Agora, os educadores estão repensando como dar suas aulas, desde Introdução à Redação até Ciência da Computação. Os educadores dizem que querem aproveitar o potencial da tecnologia em novas formas de ensinar e aprender, mas quando se trata de avaliar os alunos, enxergam a necessidade de elaborar provas e trabalhos "à prova de ChatGPT".
Para alguns professores, isso significa voltar às provas em papel, depois de anos usando apenas o formato digital. Outros exigirão que os alunos apresentem o histórico de edição e os rascunhos para comprovar o processo de raciocínio. Há professores, porém, que estão menos preocupados. Alguns alunos sempre encontraram formas de colar, dizem, e esta é apenas a opção mais recente.
Uma explosão de chatbots gerados por IA, incluindo o ChatGPT, lançado em novembro, trouxe novas questões para os acadêmicos dedicados a garantir que os estudantes compreendam como fazer o trabalho.
*Com informações da Agência Estado
Não adianta lançar no ChatGPT
A situação tem se tornado cada vez mais comum para professores. Alguns trabalhos, bem escritos e, aparentemente, feitos sob medida para o exercício solicitado, não são dos alunos. Trata-se de textos produzidos por inteligência artificial. Em outras palavras, foram escritos por um robô. O problema já ocorre bastante por aqui, mas é global.
Quando o professor de filosofia Darren Hick se deparou com mais um caso de plágio em sua sala de aula na Universidade Furman no semestre passado, nos Estados Unidos, postou uma atualização para seus seguidores nas redes sociais: "Eeeeeeeee, peguei meu segundo plagiador do ChatGPT".
Amigos e colegas responderam, alguns com emojis de olhos arregalados. Outros manifestaram surpresa.
"Apenas 2?! Já peguei dezenas", disse Timothy Main, professor de redação da Conestoga College, no Canadá. "Estamos em plena crise."
Praticamente da noite para o dia, o ChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial se tornaram a principal fonte de plágio na universidade.
Agora, os educadores estão repensando como dar suas aulas, desde Introdução à Redação até Ciência da Computação. Os educadores dizem que querem aproveitar o potencial da tecnologia em novas formas de ensinar e aprender, mas quando se trata de avaliar os alunos, enxergam a necessidade de elaborar provas e trabalhos "à prova de ChatGPT".
Para alguns professores, isso significa voltar às provas em papel, depois de anos usando apenas o formato digital. Outros exigirão que os alunos apresentem o histórico de edição e os rascunhos para comprovar o processo de raciocínio. Há professores, porém, que estão menos preocupados. Alguns alunos sempre encontraram formas de colar, dizem, e esta é apenas a opção mais recente.
Uma explosão de chatbots gerados por IA, incluindo o ChatGPT, lançado em novembro, trouxe novas questões para os acadêmicos dedicados a garantir que os estudantes compreendam como fazer o trabalho.
*Com informações da Agência Estado
O problema é que não há maneira simples de detectar
A situação tem se tornado cada vez mais comum para professores. Alguns trabalhos, bem escritos e, aparentemente, feitos sob medida para o exercício solicitado, não são dos alunos. Trata-se de textos produzidos por inteligência artificial. Em outras palavras, foram escritos por um robô. O problema já ocorre bastante por aqui, mas é global.
Quando o professor de filosofia Darren Hick se deparou com mais um caso de plágio em sua sala de aula na Universidade Furman no semestre passado, nos Estados Unidos, postou uma atualização para seus seguidores nas redes sociais: "Eeeeeeeee, peguei meu segundo plagiador do ChatGPT".
Amigos e colegas responderam, alguns com emojis de olhos arregalados. Outros manifestaram surpresa.
"Apenas 2?! Já peguei dezenas", disse Timothy Main, professor de redação da Conestoga College, no Canadá. "Estamos em plena crise."
Praticamente da noite para o dia, o ChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial se tornaram a principal fonte de plágio na universidade.
Agora, os educadores estão repensando como dar suas aulas, desde Introdução à Redação até Ciência da Computação. Os educadores dizem que querem aproveitar o potencial da tecnologia em novas formas de ensinar e aprender, mas quando se trata de avaliar os alunos, enxergam a necessidade de elaborar provas e trabalhos "à prova de ChatGPT".
Para alguns professores, isso significa voltar às provas em papel, depois de anos usando apenas o formato digital. Outros exigirão que os alunos apresentem o histórico de edição e os rascunhos para comprovar o processo de raciocínio. Há professores, porém, que estão menos preocupados. Alguns alunos sempre encontraram formas de colar, dizem, e esta é apenas a opção mais recente.
Uma explosão de chatbots gerados por IA, incluindo o ChatGPT, lançado em novembro, trouxe novas questões para os acadêmicos dedicados a garantir que os estudantes compreendam como fazer o trabalho.
*Com informações da Agência Estado
Algumas vezes o copia e cola se torna bem óbvio
A situação tem se tornado cada vez mais comum para professores. Alguns trabalhos, bem escritos e, aparentemente, feitos sob medida para o exercício solicitado, não são dos alunos. Trata-se de textos produzidos por inteligência artificial. Em outras palavras, foram escritos por um robô. O problema já ocorre bastante por aqui, mas é global.
Quando o professor de filosofia Darren Hick se deparou com mais um caso de plágio em sua sala de aula na Universidade Furman no semestre passado, nos Estados Unidos, postou uma atualização para seus seguidores nas redes sociais: "Eeeeeeeee, peguei meu segundo plagiador do ChatGPT".
Amigos e colegas responderam, alguns com emojis de olhos arregalados. Outros manifestaram surpresa.
"Apenas 2?! Já peguei dezenas", disse Timothy Main, professor de redação da Conestoga College, no Canadá. "Estamos em plena crise."
Praticamente da noite para o dia, o ChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial se tornaram a principal fonte de plágio na universidade.
Agora, os educadores estão repensando como dar suas aulas, desde Introdução à Redação até Ciência da Computação. Os educadores dizem que querem aproveitar o potencial da tecnologia em novas formas de ensinar e aprender, mas quando se trata de avaliar os alunos, enxergam a necessidade de elaborar provas e trabalhos "à prova de ChatGPT".
Para alguns professores, isso significa voltar às provas em papel, depois de anos usando apenas o formato digital. Outros exigirão que os alunos apresentem o histórico de edição e os rascunhos para comprovar o processo de raciocínio. Há professores, porém, que estão menos preocupados. Alguns alunos sempre encontraram formas de colar, dizem, e esta é apenas a opção mais recente.
Uma explosão de chatbots gerados por IA, incluindo o ChatGPT, lançado em novembro, trouxe novas questões para os acadêmicos dedicados a garantir que os estudantes compreendam como fazer o trabalho.
*Com informações da Agência Estado
Possíveis soluções
A situação tem se tornado cada vez mais comum para professores. Alguns trabalhos, bem escritos e, aparentemente, feitos sob medida para o exercício solicitado, não são dos alunos. Trata-se de textos produzidos por inteligência artificial. Em outras palavras, foram escritos por um robô. O problema já ocorre bastante por aqui, mas é global.
Quando o professor de filosofia Darren Hick se deparou com mais um caso de plágio em sua sala de aula na Universidade Furman no semestre passado, nos Estados Unidos, postou uma atualização para seus seguidores nas redes sociais: "Eeeeeeeee, peguei meu segundo plagiador do ChatGPT".
Amigos e colegas responderam, alguns com emojis de olhos arregalados. Outros manifestaram surpresa.
"Apenas 2?! Já peguei dezenas", disse Timothy Main, professor de redação da Conestoga College, no Canadá. "Estamos em plena crise."
Praticamente da noite para o dia, o ChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial se tornaram a principal fonte de plágio na universidade.
Agora, os educadores estão repensando como dar suas aulas, desde Introdução à Redação até Ciência da Computação. Os educadores dizem que querem aproveitar o potencial da tecnologia em novas formas de ensinar e aprender, mas quando se trata de avaliar os alunos, enxergam a necessidade de elaborar provas e trabalhos "à prova de ChatGPT".
Para alguns professores, isso significa voltar às provas em papel, depois de anos usando apenas o formato digital. Outros exigirão que os alunos apresentem o histórico de edição e os rascunhos para comprovar o processo de raciocínio. Há professores, porém, que estão menos preocupados. Alguns alunos sempre encontraram formas de colar, dizem, e esta é apenas a opção mais recente.
Uma explosão de chatbots gerados por IA, incluindo o ChatGPT, lançado em novembro, trouxe novas questões para os acadêmicos dedicados a garantir que os estudantes compreendam como fazer o trabalho.
*Com informações da Agência Estado