100 MIL CÓPIAS
Revista Playboy com ministra da França na capa esgota três horas após lançamento
Marléne Schiappa defende a liberdade das mulheres. De acordo com periódico, novos exemplares serão disponibilizados ainda nesta semana
Última atualização: 04/03/2024 17:11
A última edição da revista Playboy lançada na França esgotou três horas após o lançamento. O motivo para a procura do exemplar é quem estampa a capa da edição de abril/junho: a ministra de Economia Social do país, Marléne Schiappa, de 40 anos.
Conforme o diretor do periódico, Jean-Christophe Florestin, mais de 100 mil exemplares foram vendidos. Na França, a média mensal de vendas é de 30 mil cópias. Por conta do sucesso, a Playboy disponibilizará mais 60 mil exemplares na quinta-feira (20).
A ministra posou com roupas de grife e deu uma entrevista de 12 páginas sobre os direitos das mulheres. Em uma rede social, ela defendeu que mulheres podem fazer o que quiserem com o corpo em qualquer lugar ou momento. “Na França, as mulheres são livres, não importa se isso incomoda os retrógrados e os hipócritas”.
O fato da ministra posar para a revista gerou críticas de colegas do governo. A primeira-ministra Elisabeth Borne afirmou que a decisão da parlamentar “não foi apropriada, especialmente no momento atual”. O país vive um momento delicado envolvendo decisões do governo, que conseguiu aprovar mudanças na reforma da previdência. Entre as medidas, aumenta a idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos.
Marléne também foi questionada por Sandrine Rousseau, parlamentar do Partido Verde.
*Com informações do portal de notícias G1.
A última edição da revista Playboy lançada na França esgotou três horas após o lançamento. O motivo para a procura do exemplar é quem estampa a capa da edição de abril/junho: a ministra de Economia Social do país, Marléne Schiappa, de 40 anos.
Conforme o diretor do periódico, Jean-Christophe Florestin, mais de 100 mil exemplares foram vendidos. Na França, a média mensal de vendas é de 30 mil cópias. Por conta do sucesso, a Playboy disponibilizará mais 60 mil exemplares na quinta-feira (20).
A ministra posou com roupas de grife e deu uma entrevista de 12 páginas sobre os direitos das mulheres. Em uma rede social, ela defendeu que mulheres podem fazer o que quiserem com o corpo em qualquer lugar ou momento. “Na França, as mulheres são livres, não importa se isso incomoda os retrógrados e os hipócritas”.
O fato da ministra posar para a revista gerou críticas de colegas do governo. A primeira-ministra Elisabeth Borne afirmou que a decisão da parlamentar “não foi apropriada, especialmente no momento atual”. O país vive um momento delicado envolvendo decisões do governo, que conseguiu aprovar mudanças na reforma da previdência. Entre as medidas, aumenta a idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos.
Marléne também foi questionada por Sandrine Rousseau, parlamentar do Partido Verde.
*Com informações do portal de notícias G1.