Ciência divertida
Pesquisas bizarras são agraciadas com o prêmio IgNobel
Premiação anual é entregue a pesquisas científicas estranhas, veja os vencedores de 2023
O famoso prêmio Nobel anunciou seus premiados há poucas semanas. Um pouco antes, uma paródia da premiação também anunciou seus agraciados. Trata-se do IgNobel, trocadilho com "ignóbil".
O prêmio não tem relação com o Nobel. É promovido pela revista Anais da Pesquisa Improvável e visa a "celebrar o incomum, honrar o que é imaginativo e estimular o interesse das pessoas pela ciência". Paródia, a premiação bem-humorada destaca trabalhos universitários sérios, mas que envolvem temáticas curiosas
O prêmio celebra áreas incomuns da pesquisa, que "fazem rir e depois pensar". Cada vencedor recebeu uma nota (já fora de circulação) de US$ 10 trilhões, do Zimbábue.
Um grupo da Universidade Rice (EUA) levou o IgNobel de Engenharia por reanimar aranhas mortas para usá-las como ferramenta preênsil.
Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester, levou o IgNobel de Química e Geologia por explicar por que os cientistas gostam de lamber pedras. "É uma maneira de ajudar a visão, não o paladar, porque uma superfície molhada revela partículas minerais invisíveis em superfícies secas", explicou Zalasiewicz.
O Ig Nobel de Nutrição foi para Homei Miyashita, da Universidade Meiji, e Hiromi Nakamura, da Universidade de Tóquio, que criaram canudos e hashis eletrificados para intensificar o sabor dos alimentos. Segundo eles, com a estimulação elétrica, os alimentos parecem mais salgados.
(Com informações da Agência Estado)
Tem pesquisa até sobre o tédio dos professores
O famoso prêmio Nobel anunciou seus premiados há poucas semanas. Um pouco antes, uma paródia da premiação também anunciou seus agraciados. Trata-se do IgNobel, trocadilho com "ignóbil".
O prêmio não tem relação com o Nobel. É promovido pela revista Anais da Pesquisa Improvável e visa a "celebrar o incomum, honrar o que é imaginativo e estimular o interesse das pessoas pela ciência". Paródia, a premiação bem-humorada destaca trabalhos universitários sérios, mas que envolvem temáticas curiosas
O prêmio celebra áreas incomuns da pesquisa, que "fazem rir e depois pensar". Cada vencedor recebeu uma nota (já fora de circulação) de US$ 10 trilhões, do Zimbábue.
Um grupo da Universidade Rice (EUA) levou o IgNobel de Engenharia por reanimar aranhas mortas para usá-las como ferramenta preênsil.
Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester, levou o IgNobel de Química e Geologia por explicar por que os cientistas gostam de lamber pedras. "É uma maneira de ajudar a visão, não o paladar, porque uma superfície molhada revela partículas minerais invisíveis em superfícies secas", explicou Zalasiewicz.
O Ig Nobel de Nutrição foi para Homei Miyashita, da Universidade Meiji, e Hiromi Nakamura, da Universidade de Tóquio, que criaram canudos e hashis eletrificados para intensificar o sabor dos alimentos. Segundo eles, com a estimulação elétrica, os alimentos parecem mais salgados.
(Com informações da Agência Estado)
O famoso prêmio Nobel anunciou seus premiados há poucas semanas. Um pouco antes, uma paródia da premiação também anunciou seus agraciados. Trata-se do IgNobel, trocadilho com "ignóbil".
O prêmio não tem relação com o Nobel. É promovido pela revista Anais da Pesquisa Improvável e visa a "celebrar o incomum, honrar o que é imaginativo e estimular o interesse das pessoas pela ciência". Paródia, a premiação bem-humorada destaca trabalhos universitários sérios, mas que envolvem temáticas curiosas
O prêmio celebra áreas incomuns da pesquisa, que "fazem rir e depois pensar". Cada vencedor recebeu uma nota (já fora de circulação) de US$ 10 trilhões, do Zimbábue.
Um grupo da Universidade Rice (EUA) levou o IgNobel de Engenharia por reanimar aranhas mortas para usá-las como ferramenta preênsil.
Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester, levou o IgNobel de Química e Geologia por explicar por que os cientistas gostam de lamber pedras. "É uma maneira de ajudar a visão, não o paladar, porque uma superfície molhada revela partículas minerais invisíveis em superfícies secas", explicou Zalasiewicz.
O Ig Nobel de Nutrição foi para Homei Miyashita, da Universidade Meiji, e Hiromi Nakamura, da Universidade de Tóquio, que criaram canudos e hashis eletrificados para intensificar o sabor dos alimentos. Segundo eles, com a estimulação elétrica, os alimentos parecem mais salgados.
(Com informações da Agência Estado)
Tem pesquisa até sobre o tédio dos professores
O famoso prêmio Nobel anunciou seus premiados há poucas semanas. Um pouco antes, uma paródia da premiação também anunciou seus agraciados. Trata-se do IgNobel, trocadilho com "ignóbil".
O prêmio não tem relação com o Nobel. É promovido pela revista Anais da Pesquisa Improvável e visa a "celebrar o incomum, honrar o que é imaginativo e estimular o interesse das pessoas pela ciência". Paródia, a premiação bem-humorada destaca trabalhos universitários sérios, mas que envolvem temáticas curiosas
O prêmio celebra áreas incomuns da pesquisa, que "fazem rir e depois pensar". Cada vencedor recebeu uma nota (já fora de circulação) de US$ 10 trilhões, do Zimbábue.
Um grupo da Universidade Rice (EUA) levou o IgNobel de Engenharia por reanimar aranhas mortas para usá-las como ferramenta preênsil.
Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester, levou o IgNobel de Química e Geologia por explicar por que os cientistas gostam de lamber pedras. "É uma maneira de ajudar a visão, não o paladar, porque uma superfície molhada revela partículas minerais invisíveis em superfícies secas", explicou Zalasiewicz.
O Ig Nobel de Nutrição foi para Homei Miyashita, da Universidade Meiji, e Hiromi Nakamura, da Universidade de Tóquio, que criaram canudos e hashis eletrificados para intensificar o sabor dos alimentos. Segundo eles, com a estimulação elétrica, os alimentos parecem mais salgados.
(Com informações da Agência Estado)