O presidente da Argentina, Javier Milei, pediu a saída de Maduro no poder e o reconhecimento da vitória da oposição venezuelana. “Os resultados mostram uma vitória esmagadora da oposição e mundo aguarda que Maduro reconheça a derrota depois de anos de socialismo, miséria, decadência e morte”, destacou.
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O argentino apontou que Buenos Aires não vai reconhecer uma “fraude eleitoral” e pediu que as Forças Armadas da Venezuela defendam a democracia e a vontade popular.
Com os resultados contestados, a comunidade internacional pressiona a Venezuela por transparência sobre o processo eleitoral. As cobranças vêm até mesmo de governos de esquerda na América do Sul, como o de Gabriel Boric, no Chile (leia mais abaixo), e o de Gustavo Petro, na Colômbia.
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De Bogotá, o ministro das Relações Exteriores Luis Gilberto Murillo pediu contagem total e verificação independente dos votos para “eliminar qualquer dúvida sobre os resultados”.
Antes do pleito, o presidente Gustavo Petro costurava com a ditadura de Nicolás Maduro e a oposição uma saída negociada para as eleições, com garantias de segurança para o derrotado. O plano colombiano foi discutido também com o presidente Lula, que ainda não se manifestou publicamente.
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