abc+

RARO ALERTA NO JAPÃO

Imagem impressionante mostra olho de tufão que alcançou ventos de 252km/h

Três pessoas da mesma família morreram soterradas durante passagem do tufão Shanshan

ico ABCMais.com azul
Publicado em: 29/08/2024 às 15h:30 Última atualização: 29/08/2024 às 15h:33
Publicidade

O tufão Shanshan tocou a terra nesta quinta-feira (29). O fenômeno, um dos mais intensos a atingir o Japão nas últimas décadas, deixou, até esta tarde, pelo menos três mortos e um desaparecido. Quase 4 milhões de pessoas foram instadas pelo governo a saírem de suas casas.

CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Tufão Shanshan | abc+



Tufão Shanshan

Foto: Climatempo

O Shanshan causou grandes danos materiais, principalmente, conforme a MetSul Meteorologia, devido às chuvas torrenciais no sul do país japonês. Um dos aspectos mais impressionantes para os meteorologistas é o olho do tufão. 

O diâmetro do olho do Shanshan atingia 54 quilômetros antes de tocar a terra, o que foi descrito por especialistas em ciclones tropicais como uma das estruturas mais incríveis de tempestades dos últimos anos. 

ACOMPANHE: SIGA O ABCMAIS NO GOOGLE NOTÍCIAS!

Tufão Shanshan visto de cima | abc+



Tufão Shanshan visto de cima

Foto: SENTINEL HUB/COPERNICUS

Segundo a MetSul, o tufão chegou a alcançar rajadas de vento de até 252km/h, mas, ao tocar a terra, perdeu intensidade, com rajadas de 160km/h. O Shanshan chegou ao território terrestre da ilha de Kyushu por volta das 8 horas de quinta, por volta das 20 horas de quarta (28) em Brasília. Esta é a principal ilha do sul do Japão, onde vivem 12,5 milhões de pessoas.

FIQUE POR DENTRO: ENTRE NO NOSSO CANAL NO WHATSAPP

Apesar de perder quase 100km/h de intensidade de vento, o perigo persiste, especialmente pelas chuvas torrenciais que causam deslizamento de terra. As três pessoas que morreram são da mesma família, sendo um casal na faixa dos 70 anos e o filho de 30, que foram atingidos por um desmoronamento que soterrou a casa em Gamagori, na província central de Aichi.

Um estudo publicado no mês passado explica que os tufões na região do Pacífico estão se formando mais perto da costa, intensificando-se mais rapidamente e permanecendo em terra por mais tempo devido às mudanças climáticas.

Publicidade

Matérias Relacionadas

Publicidade
Publicidade