CONFLITO NO LESTE EUROPEU
Guerra com Rússia completa um ano e Zelenski promete vitória aos ucranianos
Conflito no Leste Europeu completa o primeiro ano nesta sexta-feira (24) e é considerado o mais mortal da Europa desde a Segunda Guerra Mundial
Última atualização: 25/01/2024 09:08
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, prometeu lutar pela vitória na guerra em 2023, enquanto ele e outros ucranianos marcaram o sombrio aniversário da invasão russa nesta sexta-feira, que ele chamou de "o dia mais longo de nossas vidas".
Zelenski adotou um tom de severo e aproveitou o "aniversário" de um ano de guerra, 24 de fevereiro, para parabenizar os ucranianos por sua resiliência diante da maior e mais mortal guerra da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Ele disse que os ucranianos provaram ser invencíveis no que chamou de "um ano de dor, tristeza, fé e união".
Os ucranianos compareceram a memoriais, fizeram vigílias e outras comemorações por suas dezenas de milhares de mortos - um número que cresce o tempo todo com a fúria dos combates no leste da Ucrânia em particular. Embora sexta-feira tenha marcado o aniversário da invasão em grande escala, o combate entre as forças apoiadas pela Rússia e as tropas ucranianas tem ocorrido no leste do país desde 2014.
Mas a paz não está à vista, embora a China tenha pedido nesta sexta um cessar-fogo. Essa ideia foi anteriormente rejeitada pela Ucrânia por medo de permitir que a Rússia se reagrupasse militarmente. Um documento de 12 pontos divulgado hoje pelo Ministério das Relações Exteriores da China também pediu o fim das sanções ocidentais, que estão pressionando a economia da Rússia.
Essa sugestão também parece inviável, visto que as nações ocidentais estão trabalhando para apertar ainda mais o laço das sanções, não para afrouxá-lo.
O governo do Reino Unido impôs mais sanções na sexta-feira a empresas que fornecem equipamentos militares para Moscou e disse que impediria as exportações para a Rússia de peças de aeronaves e outros componentes.
Fonte: Associated Press
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, prometeu lutar pela vitória na guerra em 2023, enquanto ele e outros ucranianos marcaram o sombrio aniversário da invasão russa nesta sexta-feira, que ele chamou de "o dia mais longo de nossas vidas".
Zelenski adotou um tom de severo e aproveitou o "aniversário" de um ano de guerra, 24 de fevereiro, para parabenizar os ucranianos por sua resiliência diante da maior e mais mortal guerra da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Ele disse que os ucranianos provaram ser invencíveis no que chamou de "um ano de dor, tristeza, fé e união".
Os ucranianos compareceram a memoriais, fizeram vigílias e outras comemorações por suas dezenas de milhares de mortos - um número que cresce o tempo todo com a fúria dos combates no leste da Ucrânia em particular. Embora sexta-feira tenha marcado o aniversário da invasão em grande escala, o combate entre as forças apoiadas pela Rússia e as tropas ucranianas tem ocorrido no leste do país desde 2014.
Mas a paz não está à vista, embora a China tenha pedido nesta sexta um cessar-fogo. Essa ideia foi anteriormente rejeitada pela Ucrânia por medo de permitir que a Rússia se reagrupasse militarmente. Um documento de 12 pontos divulgado hoje pelo Ministério das Relações Exteriores da China também pediu o fim das sanções ocidentais, que estão pressionando a economia da Rússia.
Essa sugestão também parece inviável, visto que as nações ocidentais estão trabalhando para apertar ainda mais o laço das sanções, não para afrouxá-lo.
O governo do Reino Unido impôs mais sanções na sexta-feira a empresas que fornecem equipamentos militares para Moscou e disse que impediria as exportações para a Rússia de peças de aeronaves e outros componentes.
Fonte: Associated Press